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semeias

esparso | adj.

Espalhado, disperso....


Não aconselhado nem forçado; feito ou dito de livre vontade....


semeado | adj.

Em que se lançaram sementes....


espermato- | elem. de comp.

Exprime a noção de semente (ex.: espermatografia)....


-spermo | elem. de comp.

Exprime a noção de semente (ex.: monospermo)....


espermo- | elem. de comp.

Exprime a noção de semente (ex.: espermoderme)....


barrada | n. f.

Terra de semear, nas encostas, fora das vargens....


garanceira | n. f.

Campo semeado de garanças....


viveiro | n. m.

Recinto convenientemente preparado para nele conservar e reproduzir animais vivos ou plantas (ex.: viveiros de trutas)....


bravio | adj. | n. m.

Que não foi domado ou domesticado....


rebordão | adj. | n. m.

Que nasce e se desenvolve sem ser semeado ou cultivado e sem cuidados especiais (ex.: castanha rebordã)....


urzelina | n. f.

Terreno semeado de urzela....


aniseira | n. f.

Planta (Pimpinella anisum) da família das apiáceas....


alfobre | n. m.

Local onde se semeiam plantas hortenses para transplante futuro....


serna | n. f.

Herdade que se semeia....


esperma | n. m.

Líquido produzido pelas glândulas reprodutoras masculinas, e que contém os espermatozóides....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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