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segurada

assertivo | adj.

Que tem carácter de asserção....


confiante | adj. 2 g.

Que confia (ex.: estava confiante de que a empresa iria ter lucro)....


escorado | adj.

Seguro ou sustido por escoras....


guicho | adj.

Muito vivo, buliçoso (animal ou criança)....


preensor | adj.

Que serve para a preensão....


salvo | adj. | prep.

Livre de perigo, de risco, de doença, de incómodo, etc....


teúdo | adj.

Que se tem ou teve....


estaiado | adj.

Que está seguro com estais....


caudímano | adj.

Que tem cauda preênsil; que agarra ou segura com a cauda....


estribado | adj.

Que está seguro em estribo; que se estribou....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



As palavras sobre as quais que tenho dúvidas são rentabilidade e rendibilidade. Eu penso que rentabilidade não existe, pois esta palavra refere-se a rendimento e não a rentimento. Ou seja, não se deveria dizer rentabilidade, mas sim rendibilidade. Sei que no vosso site, também tem a designação para a palavra rentabilidade e associam-na a rendibilidade, no entanto gostava de vos perguntar se realmente esta palavra existe, e, se existe, se sempre existiu, ou se só existe desde o novo acordo da língua portuguesa.
As palavras a que se refere estão atestadas em diversos dicionários de língua portuguesa, ainda que os puristas pelejem pela exclusão de rentabilidade em favor de rendibilidade. No entanto, parece ser indiscutível a primazia das formas rentável / rentabilidade (aquelas que alguns consideram galicismos) sobre rendível / rendibilidade (as consideradas correctas), como se pode comprovar, por exemplo, em buscas feitas em páginas da Internet escritas em Português. Certa para uns, errada para outros, a palavra rentabilidade aparece registada já em dicionários do final do século passado (cf. Antônio Geraldo da Cunha, Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, Rio de Janeiro, 1982 [1.ª e 2.ª impressões] - Id., 2.ª ed., 1986).

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