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sério

capaz | adj. 2 g.

Que tem capacidade para (ex.: o hotel é capaz de alojar duzentas pessoas)....


céreo | adj.

Feito de cera....


conspícuo | adj.

Que é respeitável, sério....


hílare | adj. 2 g.

Que mostra alegria ou contentamento....


solerte | adj. 2 g.

Que usa meios desonestos para conseguir algo....


hilário | adj.

Que mostra alegria ou contentamento....


Emprega-se para dar a entender que o que se diz não deve ser tomado a sério, porque leva certa dose de bom humor e malícia....


Expressão para indicar que se fala muito a sério....


troles-boles | n. 2 g. 2 núm.

Indivíduo inconstante e pouco sério, que diz uma coisa e depois a desdiz....


caiçara | n. f. | n. m. | n. 2 g.

Indivíduo desonesto ou pouco sério....


paródia | n. f.

Imitação burlesca de uma obra séria....


seriedade | n. f.

Qualidade daquele ou daquilo que é sério....


cério | n. m.

Elemento químico metálico (símbolo: Ce), de número atómico 58, de massa atómica 140,12, duro, brilhante, extraído da cerite, e que, ligado ao ferro, entra no fabrico das pedras de isqueiro....


frio | adj. | n. m.

Pausado, grave, sério....


pavana | n. f.

Dança espanhola grave e séria e de movimentos pausados....


tribofe | n. m.

Namoro pouco sério....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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