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retratado

irretratável | adj. 2 g.

Que não se pode retratar; de que não se pode fazer um retrato....


Que envolve reparação, indemnização ou retractação....


retratado | adj.

Tratado de novo, tornado a tratar....


retratuar | adj. 2 g.

Referente a retrato....


retractado | adj.

Que se retractou, se desdisse; desmentido....


basilisco | n. m.

Lagarto ou serpente fantásticos, geralmente retratados com uma coroa na cabeça, cujo olhar era mortífero....


moldura | n. f.

Caixilho ou guarnição para painel, retrato, etc....


palinodista | n. 2 g.

Pessoa que faz uma palinódia....


perfil | n. m.

Contorno do rosto de uma pessoa, vista de lado....


reparação | n. f.

Acto ou efeito de reparar ou consertar....


Aparelho fotográfico primitivo, inventado por Daguerre....


efígie | n. f.

Representação (em vulto) de uma pessoa ou coisa personificada ou simbolizada....


mural | adj. 2 g. | n. m.

Relativo a muro (ex.: pintura mural)....


original | adj. 2 g. | n. m.

Relativo a origem....


auto-retrato | n. m.

Retrato desenhado ou pintado pela própria pessoa....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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