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resfriarão

Que está com escalafrio; resfriado....


resfriadeira | n. f.

Lugar onde resfria o açúcar nos engenhos....


resfriado | adj. | n. m.

Que se resfriou....


resfriadouro | n. m.

Lugar onde alguma coisa se resfria....


rinovírus | n. m. 2 núm.

Designação dada a vários vírus com ARN como material genético, do género Rhinovirus, que é causador de várias infecções respiratórias como a constipação....


resfriador | adj. | n. m.

Que resfria, que causa resfriamento....


resfriamento | n. m.

Acto ou efeito de resfriar ou de se resfriar....


Inflamação catarral da membrana mucosa das fossas nasais, com corrimento de humor aquoso. (Equivalente no português do Brasil: resfriado.)...


sistema | n. m.

Conjunto de princípios verdadeiros ou falsos reunidos de modo que formem um corpo de doutrina....


enregelar | v. tr., intr. e pron. | v. tr.

Regelar....


entibiar | v. tr. | v. intr. e pron.

Tornar tíbio, frouxo, morno....


gelar | v. tr., intr. e pron. | v. tr. e intr. | v. tr.

Converter em gelo....


resfriar | v. tr. e intr. | v. intr. e pron.

Tornar ou tornar-se frio ou mais frio....


Instrumento utilizado em climatologia biológica para medir o valor de resfriamento....


geleia | n. f.

Extracto mucilaginoso de frutas ou carnes que, pelo resfriamento, adquire consistência branda e tremulante....


resfriante | adj. 2 g.

Que resfria ou que serve para resfriar....



Dúvidas linguísticas



No vosso conversor para a nova ortografia, e em muitas respostas a dúvidas, utilizam a expressão "português europeu", por oposição a português do Brasil ou português brasileiro. Tenho visto noutros sítios a expressão português luso-africano. Não será mais correcta?
Como qualquer língua viva, o português não é alheio à variação linguística e contém diferentes variantes e variedades, nomeadamente a nível geográfico, social e temporal. O português falado em Portugal continental e nos arquipélagos da Madeira e dos Açores é designado por variedade europeia ou português europeu (ou ainda português de Portugal) e abrange inúmeros dialectos (divididos ou agrupados segundo características comuns). Esta designação de português europeu é frequentemente contraposta à de português do Brasil (ou português brasileiro ou americano), por serem as variedades do português mais estudadas e alvo de descrição linguística. Alguns dialectos do português de Angola e do português de Moçambique dispõem já de descrições e estudos, mas ainda sem muita divulgação fora do âmbito académico.

A designação de português luso-africano é, do ponto de vista linguístico, incorrecta, uma vez que as características do português de Portugal, como sistema linguístico, são diferentes das características do português falado em cada um dos países africanos de língua oficial portuguesa (nomeadamente do português de Angola, do português de Cabo Verde, do português da Guiné-Bissau, do português de Moçambique ou do português de São Tomé e Príncipe) ou de outros países (como Timor-Leste) ou territórios onde se fale o português. O único ponto em que poderá haver uma designação que indique uma aproximação luso-africana é exclusivamente em termos de norma ortográfica. Ainda assim, as práticas ortográficas divergem amiúde, principalmente no uso do apóstrofo em contextos não previstos no texto do Acordo Ortográfico de 1990 e das letras k, w e y em nomes comuns e não exclusivamente em nomes próprios ou derivados de nomes próprios estrangeiros. No que diz respeito ao léxico, à fonética ou à sintaxe, trata-se de variedades e normas com traços característicos que as distinguem.

Como as ferramentas linguísticas da gama FLiP não se limitam ao campo estrito da ortografia, mas ao processamento do português como língua natural, a Priberam não adopta o adjectivo luso-africano para qualificar português, variedade, norma ou palavra afim. Esta foi também, aparentemente, a opção da redacção do Acordo Ortográfico de 1990, onde é usada, na "Nota Explicativa", ponto 5.1, a expressão "português europeu" ("Tendo em conta as diferenças de pronúncia entre o português europeu e o do Brasil, era natural que surgissem divergências de acentuação gráfica entre as duas realizações da língua.").




Por que motivo algumas palavras fazem o diminutivo com S e outras com Z?
Entre os sufixos mais produtivos para a formação de diminutivos encontram-se -inho e -zinho. Desta forma, poderá, por exemplo, formar as palavras livrinho (livro + -inho) e livrozinho (livro + -zinho). Só poderá haver um -s- num diminutivo se a palavra primitiva já o contiver, pois não há, em português, um sufixo -sinho. Por exemplo, nas palavras adeusinho ou vasinho há um -s- porque as palavras são formadas de adeus ou vaso + -inho.

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