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rentinho

cerce | adv. | adj. 2 g.

Rente; pela raiz....


cérceo | adj. | adv.

Sem ficar nada pegado (do que se cortou)....


rapado | adj.

Que se rapou....


rés | adj. 2 g. | adv.

Raso; rente....


decote | n. m.

Corte ou abertura no alto de uma peça de vestuário de modo a deixar o colo a descoberto....


gargantilha | n. f.

Adorno constituído geralmente por um fio metálico ou de pedras que se usa rente do pescoço....


rente | adj. 2 g. | adv. | n. m.

Próximo; cérceo; muito curto....


raso | adj. | n. m.

Rente, cérceo, rapado, cortado até ao rés de....


enxova | n. f.

Parte térrea ou lajeada da prisão, rente com a rua, ou abaixo do seu nível....


enxovia | n. f.

Parte térrea ou lajeada da prisão, rente com a rua, ou abaixo do seu nível....


reptante | adj. 2 g. | n. m.

Que anda de rastos....


recepagem | n. f.

Corte de árvore rente ao solo, para que rebente com mais força....


tissagem | n. f.

Cabelo postiço que se costura no cabelo entrançado rente ao couro cabeludo (ex.: tissagem encaracolada; venda de tissagens sintéticas e naturais)....


rasante | adj. 2 g. | n. f.

Que rasa....


afogador | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que afoga....


ceifar | v. tr. | v. intr.

Cortar as searas com gadanha ou foice....


chatear | v. tr., intr. e pron. | v. tr. e pron. | v. intr.

Provocar ou sentir aborrecimento, enfado (ex.: vá chatear outro; essa conversa já chateia; chateei-me porque não havia nada de interessante para fazer)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria de saber qual é o processo de derivação utilizado na palavra vaidoso.
A palavra vaidoso é formada por sufixação, através da junção do sufixo -oso ao substantivo vaidade, com haplologia (processo morfofonológico que ocorre entre duas sílabas contíguas, iguais ou semelhantes, e que consiste na supressão de uma delas): vaidade + -oso > *vaidadoso > vaidoso.

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