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remunerados

TVDE | sigla

Transporte individual e remunerado de passageiros, organizado e disponibilizado a partir de uma plataforma electrónica e realizado em veículos descaracterizados (ex.: operador de TVDE; regulamentação da actividade de TVDE)....


gájaras | n. f. pl.

Víveres que se dão aos ceifadores de empreitada, além da remuneração em moeda corrente....


gancho | n. m.

Ferro curvo de que se suspende ou com que se agarra alguma coisa....


paga | n. f.

Acto ou efeito de pagar....


salariado | n. m.

Estado, condição de assalariado....


yuppie | n. 2 g.

Jovem executivo, geralmente bem remunerado, dinâmico e ambicioso....


jetom | n. m.

Peça ou marca de um jogo....


TAN | n. f.

Taxa, expressa geralmente em percentagem anual em relação a um montante, que corresponde ao valor dos juros (mas não de outros encargos) em operações como remuneração de depósitos ou determinação de prestações....


doméstica | n. f.

Mulher que presta serviços domésticos na casa de outrem....


dona | n. f.

Tratamento e título honorífico que precede o nome próprio de senhoras (abreviatura: D.)....


dono | n. m.

Pessoa a quem pertence alguma coisa; senhorio....


tença | n. f.

Pensão dada em remuneração de serviços....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual o plural de esfíncter: esfíncteres ou esfincteres? Tem ou não tem acento?
Os dois plurais de esfíncter estão abonados por obras de referência, e qualquer um deles é válido.

A flexão do plural provoca, em algumas palavras esdrúxulas terminadas em -r ou -n no singular, o deslocamento do acento tónico para a terceira sílaba a contar do fim da palavra (ex.: especímenes, plural de espécimen, lucíferes, plural de lúcifer) ou para a segunda sílaba a contar do fim da palavra (ex.: juniores, plural de júnior), uma vez que, em português, as palavras isoladas têm acentuação tónica numa das três últimas sílabas.

Aparentemente, por se tratar de uma palavra grave, não haveria necessidade de alterar a acentuação do plural da palavra esfíncter, mas Rebelo Gonçalves, no Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), referência maior para a lexicografia portuguesa, regista esfincteres como plural de esfíncter, à semelhança de, por exemplo, caracteres, plural de carácter, que constitui um caso excepcional na língua. Esta é também a opção seguida pela a edição portuguesa do Dicionário Houaiss.

Outras importantes obras de referência, como o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (Lisboa: Âncora Editora, 2001) e a maioria das obras lexicográficas publicadas em Portugal e no Brasil, registam no entanto esfíncteres como plural de esfíncter, não acrescentando esta palavra à reduzida lista de excepções.




Tenho sempre uma dúvida: utiliza-se crase antes de pronomes demonstrativos como esse, essa, esta, este?
A crase é a contracção de duas vogais iguais, sendo à (contracção da preposição a com o artigo definido a) a crase mais frequente. Para que se justifique esta crase é necessário que haja um contexto em que estejam presentes a preposição a e o artigo a (ex.: A [artigo] menina estava em casa; Entregou uma carta a [preposição] uma menina; Entregou uma carta à [preposição + artigo] menina). Ora, os pronomes demonstrativos não coocorrem com preposições (ex.: Esta menina estava em casa; *A [artigo] esta menina estava em casa; Entregou a carta a [preposição] esta menina; *Entregou a carta à [preposição + artigo] esta menina; o asterisco indica agramaticalidade), pelo que não poderá haver crase antes de artigos demonstrativos, mas apenas a ocorrência da preposição, quando o contexto o justifique.

Além do que foi dito acima, é de referir que pode haver crase com um artigo demonstrativo começado por a- (ex.: Não prestou atenção àquilo [preposição a + pronome demonstrativo aquilo]), mas trata-se da contracção da preposição a com a primeira vogal do pronome demonstrativo (ex.: àquele, àqueloutro, àquilo).


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