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remediarmos

remedeio | n. m.

Aquilo que atenua uma falta ou um mal....


Processo de recuperação ambiental de áreas contaminadas através de microorganismos ou enzimas....


suprimento | n. m.

Acto ou efeito de suprir, de remediar a falta de....


teriaga | n. f.

Mistura complexa de muitos ingredientes que se supunha ser eficaz contra muitas doenças e contra mordeduras de animais venenosos....


trapo | n. m.

Pedaço de tecido, geralmente de tecido velho....


triaga | n. f.

Mistura complexa de muitos ingredientes que se supunha ser eficaz contra muitas doenças e contra mordeduras de animais venenosos....


Utilização de plantas para anular os efeitos nocivos ou contaminantes de elementos tóxicos, no meio ambiente ou no ser humano....


remediador | adj. n. m.

Que ou aquele que remedeia....


osteoclasia | n. f.

Operação cirúrgica que consiste em quebrar certos ossos para remediar deformações ósseas ou articulares, congénitas ou adquiridas....


face | n. f.

Cada uma das partes laterais da cara (ex.: face direita; levou uma bofetada e ofereceu a outra face)....


biorremediar | v. tr.

Fazer a biorremediação de (ex.: biorremediar solos contaminados)....


desremediar | v. tr.

Privar do remédio ou da solução de algo....


remediar | v. tr. | v. pron.

Dar remédio a....


socorrer | v. tr. e pron. | v. pron.

Ajudar; auxiliar; defender; acudir logo a....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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