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registasse

| adv. | interj.

Local próximo da pessoa a quem se fala (ex.: chego aí num instante; quando foi que estiveram aí?)....


ascrito | adj.

Registado; numerado....


averbado | adj.

Que se averbou, que se registou por meio de verba....


predial | adj. 2 g.

Relativo a prédio ou a imóvel (ex.: rendimentos prediais; registo predial)....


Relattivo a tocografia ou a tocógrafo (ex.: registo tocográfico)....


-grama | elem. de comp.

Exprime a noção de registo escrito (ex.: histograma)....


registal | adj. 2 g.

Relativo a registo (ex.: direito registal; sistema registal)....


Relativo ao registo de tudo o que é relativo à actividade profissional (ex.: perfil profissiográfico)....


vocabularizável | adj. 2 g.

Que pode ser registado em vocabulário ou obra semelhante....


dicionarizável | adj. 2 g.

Que se pode ou deve dicionarizar ou registar num dicionário (ex.: encontro todos os dias centenas de vocábulos potencialmente dicionarizáveis)....


-grafia | elem. de comp.

Exprime a noção de escrita (ex.: ortografia), de registo (ex.: tomografia) ou de estudo (ex.: etnografia)....


armorial | n. m. | adj. 2 g.

Livro de registo de brasões....


débito | n. m.

Quantia que se deve....


médico | n. m.

Pessoa que exerce medicina....


melótropo | n. m.

Instrumento que reproduz a música registada pelo melógrafo....


mistura | n. f.

Acto ou efeito de misturar....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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