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regeneremos

tecidular | adj. 2 g.

Relativo a tecido (ex.: desagregação tecidular; regeneração tecidular; tipos tecidulares)....


ideia | n. f.

Representação que se forma no espírito....


pele | n. f.

Membrana que forma a superfície externa do corpo dos animais....


fontismo | n. m.

Período da história portuguesa posterior à Regeneração, que corresponde ao período de governação (1871-1887) de Fontes Pereira de Melo (1819-1887). (Geralmente com inicial maiúscula.)...


anáfise | n. f.

Regeneração dos tecidos orgânicos....


anagénese | n. f.

Regeneração dos tecidos vivos, acidentalmente destruídos....


cura | n. f. | n. m.

Acto ou efeito de curar ou de se curar....


Produção, a partir de matéria nuclear fértil, de uma quantidade de matéria física superior à que é consumida....


emenda | n. f.

Correcção (de erro, defeito ou falta)....


nabi | n. m.

Profeta hebreu....


regenerador | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que regenera....


monergismo | n. m.

Doutrina segundo a qual a regeneração espiritual dos homens depende apenas do Espírito Santo, independentemente da vontade humana....


recolecta | n. f.

Convento da Ordem reformada de São Francisco....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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