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reenviaremos

eco | n. m.

Repetição de um som reenviado por um corpo duro....


devolver | v. tr.

Fazer devolução de....


reflectir | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Reenviar....


remeter | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Mandar, enviar....


remisso | adj. | adj. n. m.

Que demora a fazer algo (ex.: funcionário remisso)....


remissa | n. f.

Quantia reposta por um parceiro, no jogo do voltarete e noutros jogos....


remissivo | adj.

Que remete para outro ponto....


reenvio | n. m.

Acto ou efeito de reenviar....


reencaminhar | v. tr. e pron. | v. tr.

Encaminhar ou encaminhar-se novamente....


Acto ou efeito de reencaminhar ou de encaminhar para destinatário ou endereço diferente (ex.: reencaminhamento de encomendas; reencaminhamento de uma mensagem)....


remitir | v. tr. | v. intr.

Perdoar....


reflex | adj. 2 g. 2 núm. | n. m. 2 núm.

Diz-se de um sistema de visão fotográfica caracterizado pelo reenvio da imagem a um vidro fosco por meio dum espelho inclinado a 45°....




Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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