PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

recusada

decisivo | adj.

Que decide ou em que há decisão (ex.: aquele foi o momento decisivo para encontrar o vencedor)....


escuso | adj.

Que se escusou ou foi objecto de escusa....


negado | adj.

Recusado; contestado....


recusável | adj. 2 g.

Que pode ou deve ser recusado....


renuente | adj. 2 g.

Que renui, recusa....


abnegação | n. f.

Renúncia espontânea do interesse, da vontade, da conveniência própria....


Acto de declinar ou recusar a jurisdição de um tribunal ou juiz....


punhal | n. m.

Arma branca curta e perfurante....


repelido | adj. | n. m.

Que se repeliu....


repúdio | n. m.

Acto ou efeito de repudiar....


repulsa | n. f.

Acto ou efeito de repelir....


repulsão | n. f.

Acto ou efeito de repelir....


chute | n. m.

Pontapé forte na bola (ex.: chute de fora da área)....




Dúvidas linguísticas



Trabalho com luteria ou luteraria? Encontrei os dois no Aurélio em edições diferentes, mas qual eu uso?
Será lutheria? Mas isto é português, italiano ou francês?
Outra dúvida: escrevo arte lutérica ou luterárica?
É muito comum utilizar-se o galicismo lutherie para designar a profissão de luthier.

No entanto, e como já estão atestadas alternativas aportuguesadas daquele estrangeirismo, é sempre preferível optar pelas formas que seguem as normas da ortografia portuguesa. Uma vez que luteria é a forma que mais se aproxima do seu étimo (lutherie), deve ter uso preferencial, i.e., deverá optar por usar luteria em vez de luteraria.

Ambos os adjectivos (lutérico e luterárico) são possíveis, apesar de nenhum deles ter registo em dicionários e léxicos da língua portuguesa. No entanto, e uma vez que lutérico é a forma que deriva de luteria, essa deverá ser a preferencial.




Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

Ver todas