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esquiva

A forma esquivapode ser [feminino singular de esquivoesquivo], [segunda pessoa singular do imperativo de esquivaresquivar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de esquivaresquivar] ou [nome feminino].

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esquivaesquiva
( es·qui·va

es·qui·va

)


nome feminino

1. Acto de esquivar ou de se esquivar.

2. Recusa.

etimologiaOrigem etimológica: derivação regressiva de esquivar.
esquivaresquivar
( es·qui·var

es·qui·var

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Mostrar esquivança por.

2. Evitar.

3. Fugir.


verbo pronominal

4. Eximir-se.

5. Recusar-se.

esquivoesquivo
( es·qui·vo

es·qui·vo

)


adjectivoadjetivo

1. Rude.

2. Desdenhoso.

3. Árido.

4. Arisco; áspero.

5. Intratável.

esquiva

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Dúvidas linguísticas



No Brasil, os meses são escritos em minúscula. Gostaria de saber se isso vale também para Portugal a partir do acordo ortográfico.
Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, deixa de haver obrigatoriedade também em Portugal de maiusculizar os nomes dos meses e das estações do ano (ex.: o teu aniversário é em janeiro; prefiro o inverno ao verão), como acontecia na norma brasileira.

Também não é obrigatório o uso de maiúsculas nos dias da semana, o que contecia segundo o disposto na base XXXIX do Acordo Ortográfico de 1945 (ex.: a festa é no sábado).




Diz-se "vendem-se casas" ou "vende-se casas"?
Do ponto de vista exclusivamente linguístico, nenhuma das duas expressões pode ser considerada incorrecta.

Na frase Vendem-se casas, o sujeito é casas e o verbo, seguido de um pronome se apassivante, concorda com o sujeito. Esta frase é equivalente a casas são vendidas.

Na frase Vende-se casas, o sujeito indeterminado está representado pelo pronome pessoal se, com o qual o verbo concorda. Esta frase é equivalente a alguém vende casas.

Esta segunda estrutura está correcta e é equivalente a outras estruturas muito frequentes na língua com um sujeito indeterminado (ex.: não se come mal naquele restaurante; trabalhou-se pouco esta semana), apesar de ser desaconselhada por alguns gramáticos, sem contudo haver argumentos sólidos para tal condenação. Veja-se, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA [Edições da Costa, 1984, 14ª ed., pp. 308-309], onde se pode lerEm frases do tipo: Vendem-se casas. Compram-se móveis. considera-se casas e móveis os sujeitos das formas verbais vendem e compram, razão por que na linguagem cuidada se evita deixar o verbo no singular”.