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recita

completas | n. f. pl.

Última parte das horas canónicas que os sacerdotes recitam depois da refeição do anoitecer....


completório | n. m.

Última parte das horas canónicas que os sacerdotes recitam depois da refeição do anoitecer....


salmodia | n. f.

Modo de cantar ou recitar os salmos....


divérbio | n. m.

Diálogo recitado das comédias latinas, por oposição à parte cantada da peça....


acroase | n. f.

Impossibilidade de compreensão sem explicações....


Harmonia musical que acompanha recitação ou canto....


hosana | n. m. | interj.

Oração que os judeus recitam no quarto dia da festa dos Tabernáculos....


Acto ou efeito de pronunciar, de emitir vozes....


rapsódia | n. f.

Fragmentos de cantos épicos, entre os gregos....


aleluia | n. f. | interj.

Trecho ou versículo recitado ou cantado antes do Evangelho....


cadência | n. f.

Ritmo agradável no dizer ou no recitar....


récita | n. f.

Representação teatral....


recitação | n. f.

Acto ou efeito de recitar; declamação....


recital | n. m.

Sessão em que se recitam composições literárias....


recitante | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que recita....


diseur | n. m.

Pessoa que recita ou declama poesia....


recitador | adj. n. m.

Que ou aquele que recita....


melopeia | n. f.

Música que acompanha uma recitação....


acompanhar | v. tr. | v. intr. e pron.

Sustentar o canto, a recitação ou a harmonia com sons de instrumento....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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