PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

rechaçar

ressalto | n. m.

Acto ou efeito de ressaltar....


rechaço | n. m.

Acto ou efeito de rechaçar....


rebatido | adj. | n. m.

Calcado; apisoado; muito batido....


alarme | n. m.

Sobressalto e gritaria das pessoas que se reúnem e que convocam outras a juntar-se-lhes, para entre todas rechaçarem um perigo....


Esforço para rechaçar a violência exercida por outro corpo....


ricochete | n. m.

Salto que dá uma pedra chata quando é atirada à água quase horizontalmente....


cuspir | v. intr. | v. tr.

Rechaçar....


rebater | v. tr. | v. intr.

Tornar a bater (ex.: nessa altura rebatíamos os textos à máquina de escrever; rebater o ferro)....


repelir | v. tr. | v. intr.

Rechaçar; impelir com ímpeto....


repudiar | v. tr.

Deixar só ou sem ajuda....


Que rechaça (ex.: postura rechaçadora de moralismos)....


recachar | v. tr. | v. intr.

Erguer os ombros com importância ou afectação....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

Ver todas