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quociente

impedância | n. f.

Quociente da tensão eficaz pela intensidade eficaz de uma corrente alterna (símbolo: Z)....


relutância | n. f.

Quociente da força magnetomotriz de um circuito magnético pelo fluxo de indução que atravessa....


volume | n. m.

Quociente do volume de um corpo pela sua massa....


Quociente entre o número de casos favoráveis à ocorrência de um acontecimento ou fenómeno e o número total de casos possíveis; número que expressa o grau de aleatoriedade da ocorrência de um acontecimento ou fenómeno, medido numa escala de zero a um, da impossibilidade à certeza....


proporção | n. f. | n. f. pl.

Igualdade entre duas razões: proporção aritmética, ou por diferença, igualdade entre duas razões aritméticas; e proporção geométrica, ou por quociente, igualdade entre duas razões geométricas....


capacidade | n. f.

Quociente entre a carga eléctrica acumulada por um condensador em relação à diferença de potencial....


indutância | n. f.

Quociente do fluxo de indução através de um circuito, criado pela corrente que atravessa o circuito, pela intensidade dessa corrente....


radiância | n. f.

Quociente do fluxo luminoso que irradia uma superfície pela sua área....


Q.I. | n. m.

Sigla de quociente de inteligência....


número | n. m.

Número que não pode ser representado pelo quociente de dois números inteiros....


imbecilidade | n. f.

Deficiência moderada do desenvolvimento das faculdades intelectuais, equivalente a uma idade mental entre os três e os sete anos, caracterizada por um quociente de inteligência entre 30 e 50....


co-seno | n. m.

Função determinada pelo quociente do cateto adjacente pela hipotenusa, num triângulo rectângulo (símbolo: cos)....


idiotismo | n. m.

Deficiência grave do desenvolvimento das faculdades intelectuais, equivalente a uma idade mental não superior a três anos, caracterizada por um quociente de inteligência inferior a 20 e linguagem muito limitada....


cociente | n. m.

O mesmo que quociente....


quociente | n. m.

Resultado de uma divisão aritmética....


idiotia | n. f.

Deficiência grave do desenvolvimento das faculdades intelectuais, equivalente a uma idade mental não superior a três anos, caracterizada por um quociente de inteligência inferior a 20 e linguagem muito limitada....


média | n. f.

Quociente da divisão de uma soma pelo número das parcelas (ex.: média aritmética)....


co-tangente | n. f.

Função determinada pelo quociente do co-seno pelo seno (símbolo: cot, cotg, ctg ou ctn)....


racional | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. m. | n. m.

Diz-se de ou número que pode ser representado pelo quociente de dois números inteiros....



Dúvidas linguísticas



Na frase ceámos à lareira que a noite estava fria, qual é a função desempenhada pela palavra que?
Na frase em análise, a palavra que desempenha a função de conjunção subordinativa causal, pois liga duas orações, exprimindo que a causa da oração principal ou subordinante (ceámos à lareira) decorre do que está explicado na subordinada (que a noite estava fria). Nesta frase, a conjunção que é substituível por outras conjunções causais, como porque ou pois (ceámos à lareira, porque a noite estava fria; ceámos à lareira, pois a noite estava fria), ou por outras locuções conjuncionais, como as locuções uma vez que ou visto que (ceámos à lareira, uma vez que a noite estava fria; ceámos à lareira, visto que a noite estava fria).



Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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