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quista

cístico | adj.

Relativo à bexiga ou à vesícula biliar (ex.: canal cístico)....


malquisto | adj.

A que não se quer bem; por quem se sente antipatia....


quisto | adj.

Aceite; estimado; amado; querido....


sebáceo | adj.

Relativo ou semelhante a sebo....


rinal | adj. 2 g.

Relativo ao nariz (ex.: quistos rinais)....


quístico | adj.

Relativo a quisto ou cisto....


Relativo à cabeça ou parte mais larga do pâncreas (ex.: neoplasia cefalopancreática; quisto cefalopancreático)....


calaza | n. f.

Ponto da semente por onde se alimenta o embrião....


calázio | n. m.

Quisto na pálpebra causado por obstrução das glândulas sebáceas....


pioquisto | n. m.

Quisto que contém pus (ex.: pioquisto renal)....


lúpia | n. f. | n. f. pl.

Quisto subcutâneo....


vómica | n. f.

Quisto ou abcesso no parênquima pulmonar que pode passar para os brônquios por ruptura e ser expectorado....


benigno | adj.

Que tem boa índole ou bom carácter....


enquistar | v. intr.

Converter-se em quisto....


quisto | n. m.

Tumor cujo conteúdo é líquido ou semilíquido....


cisto | n. m.

Tumor cujo conteúdo é líquido ou semilíquido....


enquistado | adj.

Que se transformou em quisto; que enquistou....


mola | n. f.

Farinha de trigo torrado misturada com sal que se espalhava sobre as vítimas, antes do sacrifício, na Antiguidade romana....



Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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