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quimera

mito | n. m.

Coisa só possível por hipótese; quimera....


condricte | adj. | n. m. | n. m. pl.

Classe de peixes de esqueleto cartilaginoso, com boca ventral e fendas branquiais, que compreende raias, tubarões e quimeras....


Sentimento de veneração religiosa fundada no temor ou ignorância e que conduz geralmente ao cumprimento de falsos deveres, a quimeras, ou a uma confiança em coisas ineficazes....


quimerista | n. 2 g.

Pessoa que inventa quimeras....


rêverie | n. f.

Produto da imaginação ou do sonho....


fantasma | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Quimera....


veleidade | n. f.

Vontade hesitante, repentina ou passageira....


quimerismo | n. m.

Condição do organismo em que há células com informação genética diferente, com origem em zigotos distintos (ex.: quimerismo hematopoético)....


utopia | n. f.

Ideia ou descrição de um país ou de uma sociedade imaginários em que tudo está organizado de uma forma superior e perfeita....


mosaico | n. m. | adj.

Organismo em que há células com informação genética diferente, proveniente do mesmo zigoto. (Confrontar: quimera.)...


visão | n. f. | n. f. pl.

Recordações, imagens, projectos, anseios, devaneios, quimeras....


romancice | n. f.

Acto ou dito de quem se deixa levar pela imaginação....




Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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