PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

publicitários

televisivo | adj.

Relativo ou pertencente à televisão (ex.: canal televisivo; mercado televisivo)....


arquitecto | n. m.

Pessoa que tem como profissão idealizar e projectar edifícios ou espaços arquitectónicos, podendo também dirigir a sua construção....


campanha | n. f.

Terreno plano de grande extensão....


outdoor | n. m.

Cartaz ou painel publicitário de grandes dimensões, normalmente mais largo do que alto e colocado geralmente em locais de muito movimento....


fôlder | n. m.

Folheto informativo ou publicitário....


arte | n. f.

Capacidade ou habilidade para a aplicação de conhecimento ou para a execução de uma ideia....


jingle | n. m.

Breve tema musical destinado a introduzir ou a acompanhar uma emissão ou uma mensagem publicitária....


prospecto | n. m.

Folheto ou brochura impressa difundida com fins publicitários....


folheto | n. m.

Obra impressa de carácter não periódico, com mais de quatro e menos de 48 páginas, sem contar com as da capa....


pop art | n. f.

Tendência artística de origem americana que transpõe o ambiente da civilização contemporânea por meio de junções de objectos quotidianos, de extractos de imagens publicitárias, etc....


filipeta | n. f.

Panfleto publicitário....


guarda-roupa | n. m. | n. 2 g.

Móvel ou compartimento da casa em que se guarda a roupa....


spam | n. m.

Tipo de mensagem de correio electrónico, geralmente com intuito publicitário ou fraudulento, enviada para grande número de destinatários que não forneceram o seu endereço para esse fim....


blitz | n. m. (PT) / n. f. (BR)

Operação militar de ataque, caracterizada pela surpresa e intensidade dos meios envolvidos....


frila | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Diz-se de ou profissional (fotógrafo, jornalista, publicitário, arquitecto, etc.) que executa a sua actividade de forma independente, prestando serviços a vários empregadores com os quais não tem um vínculo de trabalho permanente (ex.: trabalhadores frilas; ela não troca a vida de frila por nenhum emprego)....


comercial | adj. 2 g. | n. m. | adj. 2 g. n. m.

Do comércio ou a ele relativo....


intervalo | n. m.

Tempo previsto para interrupção de uma emissão, de um espectáculo, de um evento ou de um jogo (ex.: intervalo para compromissos publicitários; há um intervalo entre as eliminatórias e o bloco de finais)....


pop | n. f. | adj. 2 g. 2 núm.

Conjunto variado de manifestações culturais que evidenciam a cultura popular....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


Ver todas