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protecção

antigás | adj. 2 g. 2 núm.

Que se destina a evitar ou atenuar os efeitos de gases tóxicos (ex.: filtros antigás; máscara de protecção antigás)....


anticópia | adj. 2 g. 2 núm.

Que previne ou pretende prevenir a cópia ilegal (ex.: protecção anticópia; sistemas anticópia)....


Diz-se da protecção que alguém dispensa a outrem, por meio de influência e até de força física, em caso de necessidade....


-sépalo | elem. de comp.

Exprime a noção de sépala (ex.: trissépalo)....


encostes | n. m. pl.

Sustentáculo, apoio; protecção....


juizado | n. m.

Órgão do poder judicial responsável pela assistência, defesa, protecção, processo e julgamento de menores de 18 anos....


protecção | n. f.

Conjunto de modos pedantes ou ares de importância ou de superioridade (ex.: ares de protecção; ele tem sempre um tom de protecção)....


socorro | n. m. | interj.

Protecção....


salvaguarda | n. f.

Protecção concedida por uma autoridade qualquer....


tutela | n. f.

Protecção, amparo....


tutoria | n. f.

Instituição oficial para protecção de menores....


canópia | n. f.

Estrutura usada para cobertura ou protecção (ex.: canópia de insonorização; o desembarque do avião fez-se por uma escada com canópia)....


guarda-corpos | n. m. 2 núm.

Protecção na parte inferior de varanda, balcão, corrimão....


amparo | n. m.

Protecção....


casamata | n. f.

Abrigo subterrâneo fortificado, geralmente abobadado, destinado a protecção de pessoas, mantimentos, material ou munições....


cogula | n. f.

Gorro justo de malha, que cobre a cabeça até ao pescoço ou até aos ombros, com abertura para os olhos e, por vezes, para o nariz e para a boca, geralmente usado para protecção por montanhistas, esquiadores, pilotos, militares, etc. (ex.: cogula de bombeiro)....


custódia | n. f.

Guarda, detenção, protecção....


coberta | n. f. | adj. f.

Abrigo, protecção....



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Quando num texto aparece um discurso directo, iniciado por travessão, de uma pessoa para outra, se a seguir essa mesma pessoa inicia outro discurso directo com uma terceira pessoa, sem nenhum discurso intermédio de ninguém, esse segundo discurso pode ser incluído no primeiro (aproveitando o travessão anterior) ou deve ser iniciada uma nova frase com outro travessão? Exemplo: - João, anda cá. Joana, vai para ali. ou - João, anda cá. - Joana, vai para ali.
O travessão é um sinal de pontuação para introduzir o discurso directo ou para mudar de interlocutor (sobre o uso do travessão, por favor consulte também a resposta travessão/ponto de interrogação combinado com ponto de exclamação).

Nas frases expostas na sua questão, o discurso directo já foi introduzido pelo primeiro travessão e não há mudança de interlocutor (apesar de o interlocutor se dirigir a dois interlocutores diferentes), pelo que não há motivo para a inserção de novo travessão. A pontuação deverá então ser: - João, anda cá. Joana, vai para ali.

Se houver inserção de um outro travessão, será sinal de que houve mudança de fala: [falante 1] - João, anda cá. [falante 2] - Joana, vai para ali.


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