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professorar

e | conj. coord.

Usa-se para ligar por coordenação constituintes ou frases (ex.: comprou uma camisa e uma saia; bandeira azul e branca; entrou e saiu)....


emérito | adj.

Que se reformou ou aposentou, mantendo ainda algumas funções e regalias inerentes ao cargo (ex.: bispo emérito)....


academia | n. f.

Sociedade, pública ou privada, de carácter artístico, científico ou literário....


beca | n. f. | n. 2 g.

Veste talar preta usada no foro....


escola | n. f.

Estabelecimento de ensino....


heutagogia | n. f.

Conjunto de métodos para aprender por si, sem recurso a professores....


jardineira | n. f.

Mulher de jardineiro ou mulher que trata de jardins....


professorado | n. m.

Exercício da profissão de professor....


Estudante que se acha prestes a concluir o curso de professorado....


evicção | n. f.

Acto de desapossar do que foi ilegitimamente adquirido....


mestra | n. f.

Mulher que ensina, geralmente crianças....


mestrança | n. f.

Conjunto dos mestres que trabalham num estaleiro ou num arsenal marítimo....


negativa | n. f.

Acto ou efeito de negar....


porreta | n. f. | interj. | adj. 2 g.

Maço de ferro; marreta....


toga | n. f.

Espécie de capa usada na antiguidade romana, que deixava geralmente coberto o braço esquerdo....


quinca | n. m.

Marinheiro....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Quero saber a origem da palavra "ló".
A palavra , na acepção “lado de onde sopra o vento”, entrou para o português através do francês lof, que por sua vez tem origem nórdica, talvez do neerlandês loef. Na acepção “tecido fino”, é de origem desconhecida e na acepção “instrumento musical” é de origem chinesa.

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