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postal

voice mail | loc.

Sistema automático que permite receber e gravar mensagens telefónicas que podem ser ouvidas posteriormente....


RSF | adj. 2 g. 2 núm.

Que corresponde à transferência do pagamento dos serviços postais do remetente para o destinatário da resposta (ex.: envelope RSF, postal RSF)....


carteira | n. f.

Funcionária de empresa postal que entrega a correspondência nas moradas. (Masculino: carteiro.)...


carteiro | n. m.

Funcionário de empresa postal que distribui a correspondência pelas moradas....


vale | n. m.

Vale postal....


apartado | adj. | n. m.

Caixa alugada ao público, em estação de correios, e onde é lançada, pelos serviço postal, a correspondência destinada ao assinante. (Equivalente no português do Brasil: caixa postal.)...


álbum | n. m.

Livro em branco para coleccionar fotografias, postais, selos, recortes, etc....


cinta | n. f. | n. f. pl.

Tira de papel, geralmente com endereço, para remessa postal de jornais, revistas, etc....


cintador | n. m.

Aquele que cinta jornais para expedição postal....


correio | n. m.

Estação postal....


Processo de localização geográfica de determinado objecto espacial através da atribuição de coordenadas (ex.: georreferenciação de moradas com base em dados postais)....


CEP | n. m.

Acrónimo de Código de Endereçamento Postal (ex.: a colocação do CEP nas placas passou a ser obrigatória)....


franquia | n. f.

Acto ou efeito de franquiar e franquear....


refugo | n. m.

Aquilo que sobra, que é posto de lado ou que não é escolhido, geralmente por ter menos qualidade....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



O substantivo cota actualmente utilizado pela juventude com o sentido de "pessoa mais velha" tem a sua origem na língua latina. Certo?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra cota, no sentido de "pessoa mais velha", deriva do quimbundo, língua falada em Angola.

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