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portos

Resposta de Bias, o filósofo, um dos sete sábios da Grécia, aos concidadãos de Priene, que levavam todas as riquezas para partir da cidade, ameaçada pelos exércitos de Ciro, querendo dizer que não tinha outros tesouros além do seu saber....


Relativo a caminhos-de-ferro ou a via-férrea e a um porto (ex.: operações ferroportuárias)....


ramaldeiro | adj.

Relativo à ramaldeira ou em que se toca a ramaldeira (ex.: música ramaldeira; viola ramaldeira)....


abrigo | n. m.

Lugar de refúgio contra a intempérie....


cais | n. m. 2 núm.

Ponto de embarque e desembarque nos portos, cursos de água, estações de caminho-de-ferro....


dique | n. m.

Construção para deter a passagem das águas ou para retê-las em determinada direcção....


fabrico | n. m.

Acto ou arte de fabricar....


largo | adj. | n. m. | adv.

De bastante ou muita largura....


quebra-mar | n. m.

Paredão ou estrutura resistente que amortece o embate das ondas num porto ou o efeito das correntes....


rufadeira | n. f.

Comida boa e abundante....


OGMO | n. m.

Acrónimo de órgão gestor de mão-de-obra (ex.: o OGMO do porto de Santos está a contratar)....


Tempo em que um navio excede o número de dias estipulado para estadia num porto, geralmente sujeito a custos adicionais (ex.: taxa de contra-estadia)....


dragado | adj. | n. m.

Que se dragou (ex.: volume dragado; material dragado)....


cruzeiro | n. m. | adj.

Viagem turística feita em navio de passageiros, com escalas em vários portos....


draga | n. f. | n. f. pl.

Máquina para limpar ou aprofundar o fundo dos rios, canais, portos ou áreas afins....


dragomano | n. m.

Intérprete nos portos e consulados do Oriente....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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