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popas

pojante | adj. 2 g.

Que navega de vento em popa e maré favorável....


chapitéu | n. m.

A parte mais elevada da proa e da popa do navio....


galeria | n. f.

Corredor ou compartimento sobre o comprido, geralmente com janelas ou cobertura envidraçada....


junco | n. m.

Género de juncáceas, de hastes direitas e flexíveis, que cresce na água e nos sítios húmidos....


meia-nau | n. f.

Linha de popa à proa equidistante das amuradas....


mísula | n. f.

Ornato que serve de suporte a vários objectos....


socairo | n. m.

Cabo que sobeja em certas manobras náuticas....


| n. f.

Espaço que se estende da popa até ao terço médio do navio....


artemão | n. m.

Vela mestra de navio....


bombordo | n. m.

Lado esquerdo do navio, olhando da popa para a proa (abreviatura: BB)....


boreste | n. m.

Lado direito do navio, para quem olha da popa para a proa (abreviatura: BE). [Equivalente no português de Portugal: estibordo.]...


coda | n. f.

Parte traseira....


gaviete | n. m.

Peça que se coloca na popa ou na popa de uma embarcação para suspender a amarra, a âncora ou outros objectos....


ginga | n. f.

Espécie de remo que, apoiado num encaixe sobre a popa, faz andar a embarcação....


jacumã | n. m.

Pequeno remo que serve de leme nas canoas....


roda | n. f. | interj.

Nome genérico dado, em aparelhos ou máquinas, à parte circular que se move em volta de um eixo, e que, mais ou menos directamente, serve para imprimir movimento....


antepopa | n. f.

Parte anterior da popa....


alheta | n. f.

Pista, encalço....


coxia | n. f.

Espaço estreito de passagem entre fileiras de camas, de bancos, etc....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é o plural de pneumotórax: pneumotóraxes ou pneumotóraces?
A palavra pneumotórax é considerada uma palavra de dois números ou invariável, isto é, o seu plural deverá ser igual ao singular.

Segundo a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 180), as palavras paroxítonas ou graves (palavras cujo acento de intensidade recai na penúltima sílaba) terminadas em -x (ex.: clímax, córtex, tórax) são invariáveis em número, seguindo a mesma regra das palavras paroxítonas terminadas em -s (ex.: lápis, oásis). Sendo assim, a sua forma mantém-se inalterada quer estejam no singular (ex.: córtex cerebral, um lápis, o pneumotórax) quer estejam no plural (ex.: córtex cerebrais, dois lápis, os pneumotórax).

Este não é, no entanto, um assunto consensual, havendo dicionários (nomeadamente brasileiros) que registam plural para palavras graves terminadas em -x. O Dicionário Houaiss, por exemplo, na sua edição portuguesa (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) regista córtex e pneumotórax como substantivos invariáveis, enquanto na edição brasileira (Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2001) regista os plurais córtices e pneumotóraces.

Adenda de 15-09-2010: Esta flutuação, principalmente em dicionários e vocabulários brasileiros, parece ser menor a partir da última edição do Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras (5.ª edição, 2009), uma vez que os dicionários brasileiros com edições posteriores registam grande parte destas palavras como substantivos invariáveis, seguindo a opção da Academia Brasileira de Letras (veja-se a edição do Dicionário Houaiss de 2009, por exemplo).




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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