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poço

cacimbado | adj.

Diz-se do terreno onde há cacimbas ou poços....


salobro | adj.

Diz-se da água que tem gosto desagradável (ex.: poço de água salobra)....


aljube | n. m.

Prisão escura....


arruela | n. f.

Poço onde se juntam as águas dos terrenos mais altos, para dali se escoarem por sarjetas....


barriquinha | n. f.

Pequeno poço revestido de madeira....


batelo | n. m.

Aparelho rústico para tirar água de poços....


caldeiro | n. m. | adj.

Vaso para tirar água dos poços....


furagem | n. f.

Abertura de poços artesianos....


late | n. m.

Cegonha (engenho de tirar água dos poços)....


massame | n. m.

Leito dos poços, formado de pedras e argamassa....


cenote | n. m.

Depressão circular inundada de água, geralmente em terrenos calcários cársicos, que resulta da dissolução química das rochas ou de erosão subterrânea; dolina inundada....


cofragem | n. f.

Estrutura, em madeira ou metal, instalada para evitar desmoronamentos em poços, trincheiras, etc....


estanca-rios | n. m. 2 núm.

Engenho, espécie de bomba, para tirar água de rios, poços, etc....


manjorra | n. f.

Travessa fixada no eixo central da nora, e à qual se prende o gado para extracção da água do poço ou cisterna....


profundidade | n. f.

Uma das três dimensões dos corpos: Diz-se a «profundidade» de um poço, a «altura» de uma torre ou de um volume, e a «grossura» ou «espessura» de uma tábua....


algibé | n. m.

Nas salinas, segunda bacia rectangular para armazenar água, separada por um dique feito de torrão e lama....


nora | n. f.

Máquina hidráulica para tirar água de poços ou cisternas, formada por alcatruzes presos a uma roda ou a uma corrente sem fim que mergulham de boca para baixo e sobem cheios....


algibe | n. m.

Reservatório para recolha de água pluvial....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




O grau superlativo absoluto sintético de sábio é sapientíssimo? É que também existe o adjectivo sapiente, daí a minha dúvida...
O adjectivo sapientíssimo é superlativo absoluto sintético irregular de sábio e superlativo absoluto regular de sapiente. Este fenómeno acontece também noutros casos, como por exemplo em amaríssimo, superlativo de amargo e de amaro; beneficentíssimo, superlativo de benéfico e de beneficente; credibilíssimo, superlativo de crível e de credível; grandiloquentíssimo, superlativo de grandíloquo e de grandiloquente; magnificentíssimo, superlativo de magnífico e de magnificente; malevolentíssimo, superlativo de malévolo e de malevolente ou meritíssimo, superlativo de merecedor e de meritório.

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