PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

pinei

u | adv.

Onde (ex.: Ai flores do verde pino,/se sabedes novas do meu amigo?/Ai deus, e u é?)....


borne | n. m.

Peça metálica de um circuito eléctrico que faz a ligação com um circuito eléctrico externo....


fincão | n. m.

Aumentativo de finca....


força | n. f.

Faculdade de operar, de executar, de mover, etc....


tola | n. f.

Espécie de turquês de madeira usada por penteeiros....


torreira | n. f.

Calor excessivo, o pino da calma....


contrapino | n. m.

Cavilha de metal destinada a ser introduzida num furo e colocada na ponta de um parafuso ou de um eixo, para segurar porcas, arruelas, anilhas ou afins....


tee | n. m.

Cada uma das áreas de um campo de golfe onde é dada a tacada inicial para cada buraco....


pina | n. f.

Cada uma das peças curvas da circunferência da roda de um veículo....


pinante | n. m. | adj. 2 g. n. 2 g.

Rapaz, garoto....


pinador | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que pina....


camba | n. f.

Cada uma das peças curvas que formam a circunferência das rodas dos veículos, a curva das cambotas, etc....


forte | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g. | n. m. | adv.

Que tem força física; que pode com muito peso (ex.: atleta forte; pernas fortes)....


desempinar | v. tr. e pron. | v. tr.

Tirar ou sair de um lugar alto ou de posição empinada....


empinar | v. tr. e pron. | v. tr. | v. tr. e intr. | v. pron.

Pôr ou pôr-se a pino ou em posição vertical (ex.: empinou a bicicleta e caiu para trás; o sol já se empinou)....


pino | n. m.

Ponto mais elevado a que chega o Sol....


pinanço | n. m.

Relação ou acto sexual....


pinar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr.

Meter pinos em....



Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


Ver todas