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personalizado

Que considera cada um de forma separada (ex.: atendimento personalizado)....


carapuça | n. f.

Sentir-se atingido por comentário ou crítica não personalizados....


princesa | n. f.

Herdeira presuntiva de uma coroa....


modding | n. m.

Actividade que consiste em fazer alterações aos computadores para os personalizar e dar maior desempenho....


impessoalizar | v. tr. e intr. | v. tr.

Tornar ou ficar impessoal....


despersonalizar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. pron.

Fazer perder a personalidade....


Acto ou efeito de costumizar ou de adaptar às preferências do utilizador....


costumizar | v. tr.

Adaptar às preferências do utilizador....


customizar | v. tr.

Adaptar às preferências do utilizador....


Que foi feito ou alterado de acordo com especificações ou requisitos individuais....


Que foi feito ou alterado de acordo com especificações ou requisitos individuais....


barrete | n. m.

Cobertura flexível para a cabeça, geralmente de malha ou de pano....



Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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