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pedestres

sedestre | adj. 2 g.

Que está sentado ou que representa alguém sentado, por oposição a equestre ou pedestre (ex.: estátua sedestre)....


pedestre | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que anda ou que está de pé....


Corrida pedestre com distância superior à da maratona....


Acto ou efeito de pedonalizar, de fazer uma via pública ou parte dela exclusiva à circulação de peões, impedindo o tráfego motorizado (ex.: pedonalização do tabuleiro inferior da ponte)....


maratona | n. f.

Corrida pedestre de grande fundo (42,195 km), que decorre em estrada....


Corrida pedestre de fundo, de distância equivalente a metade da maratona (21,097 km) e que decorre em estrada....


minimaratona | n. f.

Corrida pedestre de fundo, de distância menor do que a meia-maratona e que decorre em estrada....


paredão | n. m.

Passeio para peões, geralmente largo e extenso, junto ao mar ou a um curso de água....


racing | n. m.

O desporto de corridas, em geral, e especialmente as corridas pedestres....


resguardo | n. m.

Nicho ou cavidade praticada num túnel para os peões se abrigarem ao passar dos comboios....


calçadão | n. m.

Passeio para peões, geralmente largo e extenso....


passeio | n. m.

Superfície da via pública que ladeia a faixa de rodagem e que se destina à circulação de peões....


tratuário | n. m.

Parte da rua destinada aos peões....


ecopista | n. f.

Via reservada ao trânsito de peões e veículos não motorizados....


ecovia | n. f.

Via reservada ao trânsito de peões e veículos não motorizados....


ilhéu | n. m. | adj. | adj. n. m.

Zona isolada entre faixas de rodagem, geralmente para protecção dos peões....


peão | n. m.

Pessoa que anda a pé....


pedonalizar | v. tr.

Tornar uma via pública ou parte dela em área de circulação exclusiva para peões, sem tráfego motorizado (ex.: a proposta visa pedonalizar o centro histórico da cidade)....



Dúvidas linguísticas



Qual a divisão silábica de obstáculo?
A divisão silábica para translineação da palavra obstáculo deverá ser obs.tá.cu.lo.

A divisão silábica para translineação está regulada para o português europeu pela base XLVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou pela base XXI do Acordo Ortográfico de 1990.

Segundo o texto legal, nas sequências com mais de duas consoantes, se houver um grupo indivisível (isto é, as sequências bl, cl, dl, gl, pl, tl; br, cr, dr, gr, pr, tr; ch, fl, vl; fr, vr; nh, lh), a divisão faz-se com esse grupo em início de sílaba, ficando a(s) consoante(s) restante(s) ligada(s) à sílaba anterior (ex.: a.col.cho.ar, angs.tröm, cam.brai.a, cir.cuns.cri.ção, cons.tran.ge.dor, des.bra.var, des.fral.dar, des.plu.mar, des.pri.mor, ec.tlip.se, em.ble.ma, es.gri.mir, hi.po.con.dri.a, in.clu.ir, in.gle.sar, ins.cre.ver, in.tri.gar, trans.gre.dir). Nestas mesmas sequências com mais de duas consoantes, se não houver grupos indivisíveis, a divisão faz-se sempre antes da última consoante (ex.: abs.ten.ção, an.tárc.ti.co, disp.nei.a, felds.pa.to, in.ters.te.lar, lamb.da.cis.mo, sols.ti.ci.al, tungs.té.ni.o).




Como se deve dizer? Filhó (singular) Filhós (plural) ou Filhós (singular) Filhoses (plural)?
A palavra filhós, por analogia com palavras terminadas pelo mesmo som (ex.: retrós, voz), forma o plural filhoses (ex.: escolheu a filhós mais pequena; as filhoses ainda estão quentes). Trata-se de uma variante da palavra filhó que, por sua vez, forma o plural filhós (ex.: a filhó é um doce típico do Natal; comeu duas filhós). Ao processo de uma forma plural passar a ser empregue para designar também o singular, Evanildo Bechara dá o nome de "plural cumulativo" (ver Moderna Gramática Portuguesa, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, pp. 128-129). O mesmo fenómeno acontece com os substantivos ilhó e ilhós, eiró e eirós, lilá e lilás, por exemplo.

Apesar de alguns autores condenarem o uso da forma filhós para designar o singular, a mesma e o respectivo plural filhoses surgem atestados nas principais obras lexicográficas de língua portuguesa, como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), de Rebelo Gonçalves, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, (Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2001 / Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).


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