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pasteleiro

claudino | n. m.

Bolo de massa folhada, em forma de charuto, caramelizado no exterior e recheado com creme de pasteleiro....


parra | n. f.

Bolo de massa folhada, em forma de folha ovalada, caramelizado no exterior e recheado com creme de pasteleiro....


pâtisserie | n. f.

Ofício ou estabelecimento de pasteleiro ou de quem faz bolos....


guardanapo | n. m.

Bolo de forma quadrada, polvilhado com açúcar e recheado com creme de pasteleiro, dobrado de modo a formar um triângulo....


pastelaria | n. f.

Estabelecimento de pasteleiro ou de quem faz bolos, doces e outras iguarias feitas com massa de farinha....


pasteleiro | n. m. | adj.

Pessoa que faz ou vende pastéis e outros bolos (ex.: no concurso podem participar doceiros e pasteleiros)....


pasteleira | adj. f. n. f.

Diz-se de ou bicicleta pesada antiga....


seringa | n. f. | n. 2 g.

Utensílio para dispensar substâncias líquidas ou pastosas (ex.: seringa de pasteleiro)....


toque | n. m.

Chapéu cilíndrico, de altura variável, usado por cozinheiros, pasteleiros, etc....


creme | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Parte gordurosa do leite que forma película à superfície....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Gostaria de saber qual a forma ou formas correctas de expressar a seguinte ideia: Parece estares bem ou Pareces estar bem?
O verbo parecer usa-se como um auxiliar modal em construções que exprimem aparência, e nesse caso deve concordar com o sujeito, quer ele esteja expresso (Tu pareces estar bem) ou subentendido (Pareces estar bem). Isto acontece porque, quando há uma construção com um verbo auxiliar, é este que tem as marcas de tempo, modo ou pessoa. Se se pretendesse usar outro tempo verbal, por exemplo o Imperfeito do Indicativo (Parecias estar bem nesse dia), ou outra pessoa gramatical, por exemplo a terceira pessoa do plural ([eles] Parecem estar bem), essas marcas de tempo ou pessoa estariam no verbo que funciona como verbo auxiliar (parecer).
Há, no entanto, outra construção do verbo parecer, já não como auxiliar modal mas como verbo pleno, assumindo as marcas de tempo, modo e pessoa, que explica a construção Parece estares bem, semelhante à construção Parece que estás bem. Nestes dois exemplos, o sujeito do verbo parecer já não é a segunda pessoa do singular (tu), mas sim a oração integrante infinitiva (Estares bem parece) ou conjuncional (Que estás bem parece).
Em suma, as duas construções estão correctas, sendo que a construção Parece estares bem é menos usada e por vezes considerada de uso formal ou literário (por exemplo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores).


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