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pacotes

arroz | n. m.

Planta poácea cultivada nos terrenos húmidos e quentes....


paco | n. m.

Dose de droga (entre vendedores e viciados)....


pacote | n. m.

Pequeno fardo....


volume | n. m.

Espaço ocupado por um corpo qualquer....


embrulho | n. m.

Objecto que está embrulhado....


resma | n. f.

Conjunto de quinhentas folhas de papel (ex.: encomendei duas resmas de papel)....


fardo | n. m.

Coisa ou conjunto de coisas mais ou menos volumosas e comprimidas, que se destinam ao transporte (ex.: fardo de palha)....


fechadora | n. f.

Mulher que nas fábricas de tabacos é encarregada de fechar as caixas ou pacotes....


ruma | n. f.

Conjunto de coisas acumuladas ou sobrepostas....


rima | n. f.

Porção de coisas acumuladas ou sobrepostas (ex.: rima de papel; rima de tijolos)....


salgadinho | n. m.

Alimento salgado, geralmente de pequenas dimensões (ex.: comeu o pacote inteiro de salgadinhos)....


periglicófilo | adj. n. m.

Que ou quem se interessa por ou faz colecção de pacotes de açúcar (ex.: coleccionismo periglicófilo; encontro de periglicófilos)....


Interesse ou prática de quem colecciona pacotes de açúcar....


combo | n. m.

Pequeno grupo de músicos que tocam juntos (ex.: combo de jazz)....


paca | n. f.

Fardo pequeno....


embalar | v. tr.

Colocar numa embalagem ou pacote....


empacar | v. tr.

Pôr em pacote ou embalagem....



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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