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orçassem

daí | contr.

Usa-se para indicar a origem ou a proveniência de um local próximo da pessoa a quem se fala (ex.: saímos daí ainda de madrugada)....


Que participa activamente nalguma actividade ou tarefa....


défice | n. m.

Saldo negativo no orçamento do Estado....


quixiquila | n. f.

Forma de associativismo comunitário em que os membros do grupo, geralmente constituído por amigos, colegas de trabalho ou familiares, contribuem periodicamente com um valor monetário para que cada um receba, de forma rotativa, o conjunto das contribuições (ex.: a quixiquila é uma forma de complementar o orçamento familiar)....


orça | n. f.

Acto de orçar ou calcular....


orçamento | n. m.

Conjunto das receitas e das despesas de um particular, de uma família, de um grupo, de uma empresa, de uma colectividade....


budget | n. m.

O mesmo que orçamento....


trinca | n. f.

Volta de cabo para fixar alguma peça ao navio....


Acto ou efeito de ajardinar (ex.: o orçamento já prevê o ajardinamento dos espaços exteriores)....


Acto ou efeito de reequipar (ex.: o orçamento contempla o reequipamento do quartel de bombeiros)....


orçada | n. f.

Acto ou efeito de orçar....


| n. m.

Lado de onde sopra o vento....




Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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