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nulos

aclínico | adj.

Diz-se de um lugar em que a inclinação da agulha magnética é nula....


circunduto | adj.

Diz-se da citação julgada nula....


írrito | adj.

Que fica sem efeito ou validade....


nenhum | quant. univ. pron. indef.

Nem um (ex.: não conheço nenhuma dessas pessoas; eram três candidatos, mas nenhum foi admitido)....


cassado | adj.

Que se cassou ou se tornou nulo ou sem efeito....


Que não apresenta diferença ou variação de potencial eléctrico (ex.: o electrocardiograma isoeléctrico indicava ausência de batimentos cardíacos)....


irritante | adj. 2 g. | n. m.

Que irrita....


equador | n. m.

Círculo máximo equidistante dos pólos (ex.: linha do equador)....


nictalopia | n. f.

Condição caracterizada pela visão deficiente quando há muita luz....


paparreta | n. m.

Homem nulo, mas de grandes pretensões....


cegueira | n. f.

Estado de quem está privado do sentido da visão ou tem uma visão muito reduzida....


hemeralopia | n. f.

Condição caracterizada pela visão normal durante o dia, mas nula ou quase nula a uma luz fraca....


nodo | n. m.

Tumor duro nos ossos ou nos ligamentos....


inválido | adj. | n. m.

Que não tem força, energia ou vigor....


nulíparo | adj. n. m.

Que ou quem nunca pariu....


inane | adj. 2 g.

Sem conteúdo....




Dúvidas linguísticas



Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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