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novelito

aborregado | adj.

Diz-se dos glaciares quando a sua frente se eleva, apresentando saliências lisas e arredondadas....


enroladouro | n. m.

Caroço ou objecto que serve de núcleo ao novelo....


china | n. f.

Caco ou pedrinha sobre que se doba para fazer novelo....


bugacho | n. m.

Pequeno novelo....


masarulho | n. m. | adj. n. m.

Novelo malfeito....


dobado | adj.

Que se dobou....


glomérulo | n. m.

Aglomeração de corpos da mesma natureza....


bagocho | n. m.

Trapo de papel ou pano que forma o centro do novelo ou onde se enrola o fio....


aglomerar | v. tr. e pron.

Pôr junto ou juntar no mesmo lugar....


dobar | v. tr. | v. intr.

Enovelar o fiado com ou sem dobadoura....


alma | n. f. | n. f. pl.

Parte imortal do ser humano....


aglomerato | n. m.

Massa de rochas formada por acumulação e consolidação de fragmentos de rochas....


Designação dada a várias plantas arbustivas da família das hidrangeáceas, do género Hydrangea, usadas como ornamentais pelas suas flores, geralmente brancas, rosadas ou azuladas, agrupadas em inflorescências arredondadas....


cadoucho | n. m.

Pauzinho ou objecto com que se forma o núcleo de um novelo....


novelo | n. m.

Bola de fio enrolado....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Utilizamos a palavra exemplar quando nos referirmos a uma cópia dum livro. É certo falar num exemplar dum vídeo também, ou será que um vídeo tem cópias em vez de exemplares?
No caso que refere, o substantivo exemplar é sinónimo de cópia (como pode verificar pela hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa), pelo que é correcto dizer, por exemplo, Já só há um exemplar deste vídeo.

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