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china

A forma chinapode ser [feminino singular de chinochino], [adjectivo de dois géneros e nome de dois génerosadjetivo de dois géneros e nome de dois géneros], [nome feminino] ou [nome masculino].

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china1china1
( chi·na

chi·na

)


adjectivo de dois géneros e nome de dois génerosadjetivo de dois géneros e nome de dois géneros

1. [Informal] [Informal] Relativo à China ou o seu natural, habitante ou cidadão. = CHINÊS


nome masculino

2. [Música] [Música] Instrumento de percussão que pode ser um dos pratos da bateria.


nome feminino

3. [Brasil] [Brasil] Espécie de raça bovina resultante do cruzamento de gado zebu com gado da terra.

etimologiaOrigem etimológica: China, topónimo.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:chinarada, chinarado.
china2china2
( chi·na

chi·na

)


nome feminino

1. [Regionalismo] [Regionalismo] Caco ou pedrinha sobre que se doba para fazer novelo. = CHINO

2. [Regionalismo] [Regionalismo] Pedaço de pedra ou caco sobre o qual os sapateiros batem a sola.

3. [Regionalismo] [Regionalismo] Pedra pequena com que se tapam buracos em paredes ou muros.

4. [Antigo, Popular] [Antigo, Popular] Dinheiro. = CHAPA, CHELPA, CHETA

etimologiaOrigem etimológica: espanhol china, pedra pequena e arredondada.
china3china3
( chi·na

chi·na

)


nome feminino

[Brasil] [Brasil] Mulher indígena ou cabocla, de pele morena.

etimologiaOrigem etimológica: espanhol platense china, do quíchua china, fêmea de animal.
chino1chino1
( chi·no

chi·no

)
Imagem

ZoologiaZoologia

Pequeno roedor de cauda e orelhas curtas, originário da América do Sul.


adjectivoadjetivo

1. Relativo ou pertencente à República Popular da China, país asiático. = CHINÊS


nome masculino

2. Natural, habitante ou cidadão da China. = CHINÊS

3. [Zoologia] [Zoologia] Pequeno roedor de cauda e orelhas curtas, originário da América do Sul.Imagem = PORQUINHO-DA-ÍNDIA

4. [Vestuário] [Vestuário] Tipo de calça, geralmente masculina, de tecido de algodão, mas com corte clássico de alfaiataria, como bolsos não arredondados.

5. [Informal] [Informal] Faca, navalha.Imagem

6. [Portugal: Madeira] [Portugal: Madeira] Café expresso servido em chávena grande. = ABATANADO

etimologiaOrigem etimológica: China, topónimo.
iconeConfrontar: chinó.
chino2chino2
( chi·no

chi·no

)


nome masculino

1. [Regionalismo] [Regionalismo] Pedrinha sobre que se doba. = CHINA

2. [Regionalismo] [Regionalismo] Marco que limita terrenos rurais. = ESTREMA

3. [Regionalismo] [Regionalismo] [Jogos] [Jogos] Jogo popular, espécie de jogo do fito.

4. [Regionalismo] [Regionalismo] [Jogos] [Jogos] Pedra para demarcar ou para jogar esse jogo.

etimologiaOrigem etimológica: de china, pedra pequena.
iconeConfrontar: chinó.
chinachina

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Costumo usar frequentemente o termo vai vir, apesar de ter a noção que algures alguém me disse que está em desuso, mas que é correcto usar-se, porque se trata do reforço de uma acção. Gostava de saber a vossa opinião.
Do ponto de vista sintáctico e semântico, a locução verbal vai vir está correctamente formada, pois utiliza o verbo ir como auxiliar e o verbo vir como verbo principal, à semelhança de outras construções análogas com este auxiliar para indicar o futuro (ex.: Ele amanhã não vai trabalhar; O atleta vai iniciar a prova). Não se trata de um reforço da acção, mas de uma indicação temporal de uma acção que acontecerá no futuro ou está iminente e é uma construção muito usada, nomeadamente na oralidade, em substituição do futuro do indicativo (ex.: a construção ele vai vir amanhã é mais frequente do que ele virá amanhã, da mesma forma que a construção ele não vai trabalhar é muito mais frequente do que ele não trabalhará).
As locuções verbais com o verbo ir como auxiliar do verbo vir (vai vir) ou do verbo ir (vai ir), e todas as flexões possíveis do verbo auxiliar, são por vezes consideradas desaconselhadas sem que para tal haja outro motivo linguístico pertinente que não o de serem construções mais usadas num registo informal.