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china

sínico | adj.

Relativo à China ou aos chineses....


calim | n. m.

Liga de chumbo e estanho, feita na China....


chinarada | n. f.

Grande número de chinas....


chininha | n. f.

Índia ou cabocla ainda menina ou jovem....


ché | n. f. | n. m.

Medida linear na China equivalente a 13 polegadas ou pouco mais....


fachis | n. m. pl.

Conjunto de dois paus compridos e delgados, de origem oriental, usados para levar a comida à boca (ex.: fachis de bambu)....


junco | n. m.

Embarcação à vela, de popa mais alta do que a proa, usada na China e no Japão....


sinologia | n. f.

Estudo do que é referente à China ou aos seus habitantes (língua, escrita, civilização, história, etc.)....


sinantropo | n. m.

Hominídeo fóssil encontrado nas proximidades de Pequim, na China....


angelim | n. m.

Designação de diversas árvores faseoláceas do Brasil, da Índia e da China....


mandarinismo | n. m.

Sistema de provas e concursos que, na China, se exigem aos candidatos às funções de mandarinato....


pico | n. m.

Antigo peso da China....


taoismo | n. m.

Doutrina religiosa e filosófica tradicional da China....


wu | n. m.

Grupo de línguas faladas na China, a sul do rio Iansequião....


hong-konguês | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente a Hong Kong, região administrativa especial da China....


caxemiriano | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à região de Caxemira, hoje dividida entre a Índia, o Paquistão e a China....


renmimbi | n. m.

Unidade monetária da China (código: CNY)....


biba | n. f.

Variedade de nêspera....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.




Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).


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