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nauatles

chicle | n. m.

Látex que escorre da sapota e é utilizado no fabrico da chiclete....


chili | n. m.

Variedade de pimenta mexicana muito picante....


chile | n. m.

Variedade de pimenta mexicana muito picante....


quetzal | n. m.

Ave encontrada no México e na América Central, de plumagem verde e vermelho e de cauda muito comprida....


chia | n. f.

Planta (Salvia hispanica), da família das labiadas, nativa do México e da Guatemala, cultivada pelas suas sementes comestíveis....


alcagoita | n. f.

Planta herbácea rasteira (Arachis hypogaea) da família das faseoláceas, com frutos subterrâneos....


nagual | n. m.

Feiticeiro ou bruxo, entre os indígenas mexicanos....


tomate | n. m.

Fruto do tomateiro....


ocelote | n. m.

Mamífero carnívoro (Leopardus pardalis) da família dos felídeos, cujo macho adulto atinge cerca de 80 centímetros e tem pelagem amarelada ou parda com manchas escuras, encontrado na América Central e do Sul....


cacau | n. m.

Fruto do cacaueiro, de formato ovóide, carnudo, com polpa branca e várias dezenas de sementes....


jicama | n. f.

Planta (Pachyrhizus erosus) trepadeira da família das leguminosas, de folhas pecioladas e alternas, flores pediceladas e raízes comestíveis, nativa da América Central....


asteque | adj. 2 g. n. 2 g. n. m.

O mesmo que asteca....


gila | n. f.

Variedade de abóbora (Cucurbita ficifolia), de casca verde e branca, muito usada em doces....


chila | n. f.

Variedade de abóbora (Cucurbita ficifolia), de casca verde e branca, muito usada em doces....


mescal | n. m.

Cacto (Lophophora williamsii) de corpo globuloso e sem picos, de cor verde acinzentada ou azulada, com flores rosadas, encontrado em zonas desérticas do México e do Sudoeste dos Estados Unidos, que contém mescalina....


abacate | n. m.

Fruto do abacateiro....


abacado | n. m.

O mesmo que abacate....


nauatle | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Relativo aos nauatles, conjunto de povos ameríndios da região do México, que incluía os astecas....


naua | adj. 2 g. n. 2 g. n. m.

O mesmo que nauatle....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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