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mimais

regalado | adj. | adv.

Que se regalou....


acocado | adj.

Que se sente tonto....


Menino mimado a quem tudo corre bem ou a quem todas as vontades são feitas....


saguate | n. m.

Donativo, mimo, presente, especialmente dado em trocas festivas ou como sinal de homenagem....


borogodó | n. m.

Grande atracção pessoal (ex.: seu borogodó faz com que todos gostem dela)....


presente | adj. 2 g. | n. m. | interj.

Que está no lugar onde se fala ou de que se fala....


mimo | n. m.

Representação e espectáculo teatral da Antiguidade greco-romana, onde se representavam costumes da época, geralmente com gestos....


blandícia | n. f.

Gesto ou demonstração de um sentimento de ternura ou de afecto....


milha | n. f.

Antiga medida itinerária terrestre....


mima | n. f.

Actriz de comédias burlescas que se servia especialmente do gesto para imitar caracteres baixos ou ridículos....


mimeco | n. m.

Coisa boa, apetitosa....


mímico | adj. | n. m.

Relativo à mímica ou à gesticulação....


quitute | n. m.

Comida apetitosa e requintada (ex.: quitutes libaneses)....


Repetição de sílabas iguais, formando vocábulos populares ou familiares e na linguagem infantil, como dói-dói, nini, titi, vovó ou Jojó, Lulu, Mimi, Zezé, etc....


viço | n. m.

Vigor, força vegetativa das plantas....


regalo | n. m.

Acto de se regalar....


brinde | n. m.

Acto de beber à saúde de alguém....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Gostaria de, se possível, obter um esclarecimento quanto ao uso da vírgula (,). Quero saber se se usa a vírgula depois de parênteses numa frase.
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, a vírgula pode surgir depois de parênteses se houver necessidade de ser utilizada para separar grupos sintácticos. É agora necessário referir que os parênteses são sinais gráficos - podem ser curvos “( )”, rectos “[ ]” ou angulares “< >” - utilizados sobretudo para delimitar palavras, locuções ou frases intercaladas ou suprimidas, sem que a estrutura sintáctica seja alterada.
Analisem-se, a título de exemplo, as frases abaixo:

a) Ele respeita os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites), observando todas as regras.
b) Os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites) foram respeitados.

Em a), a coordenação proibição, obrigação e limites surge como informação adicional ou explicitação de os sinais de trânsito. Há utilização de vírgula a seguir ao parêntese porque a oração gerundiva que se segue, por ter um carácter adverbial ou circunstancial, é separada da oração principal. O uso da vírgula é independente do uso dos parênteses, pois se a locução entre parênteses não estiver na frase (e é característica da informação entre parênteses o facto de ser adicional ou não essencial), a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Ele respeita os sinais de trânsito, observando todas as regras.).

Em b), a coordenação proibição, obrigação e limites surge igualmente como informação adicional não essencial, mas não poderá haver utilização de vírgula a seguir ao parêntese, porque o que se segue é o predicado do sujeito da frase (foram respeitados) e, do ponto de vista lógico e gramatical, não há motivo para aí colocar uma vírgula. Da mesma forma que em a), se a locução entre parênteses não existir na frase, a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Os sinais de trânsito foram respeitados.).


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