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meia-noite

missa | n. f.

Na religião católica, celebração do sacrifício do corpo e do sangue de Jesus Cristo, que é feito no altar pelo ministério do padre....


manhã | n. f.

Período de tempo entre a meia-noite e meio-dia (ex.: o avião chegou às 3 da manhã; a reunião está marcada para as 9h30 da manhã)....


matina | n. f. | n. f. pl.

Período de tempo entre a meia-noite e meio-dia (ex.: acordei às 5 da matina; já passava das 10 da matina quando o padeiro chegou)....


flamengo | adj. | n. m.

Relativo à Flandres, região da Bélgica, ou ao antigo condado da Flandres, que hoje corresponde a territórios franceses, belgas e holandeses....


madrugada | n. f.

Período de tempo entre a meia-noite e o amanhecer (ex.: chegou a casa por volta das 2 da madrugada)....


meia-noite | n. f.

Que revela agressividade ou violência (ex.: houve pancadaria de meia-noite)....


sabat | n. m.

Assembleia nocturna de bruxos e bruxas que, segundo uma superstição popular, se reunia, sob a presidência de Satanás, no sábado à meia-noite....


dia | n. m.

Período de tempo que vai desde a meia-noite até à meia-noite seguinte ou das 00h00 às 24h....


sabá | n. m.

Assembleia nocturna de bruxos e bruxas que, segundo uma superstição popular, se reunia, sob a presidência de Satanás, no sábado à meia-noite....


tempo | n. m.

Tempo solar médio adiantado de doze horas. (O tempo civil conta-se de 0 a 24 horas a partir da meia-noite, com mudança de data à meia-noite.)...


bater | v. tr. e intr. | v. tr. | v. intr. | v. pron. | n. m.

Assinalar ou ser assinalado com toques ou badaladas (ex.: o sino bateu as duas horas; a meia-noite já bateu)....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Porque é que há uma insistência tão grande em dizer deslargar, destrocar, etc? Há alguma razão que eu desconheça? Na minha modesta opinião estas palavras são insultos à nossa bela língua portuguesa. Estarei certa?
O prefixo des-, para além de exprimir as noções de afastamento (ex.: desabafar, deslocar), negação ou privação (ex.: desacordar, desagradável), cessação (ex.: desimpedir, desacelerar) ou separação (ex.: descascar, desfolhar), é também utilizado na língua portuguesa como partícula de reforço. Assim, poderá encontrar em dicionários de português palavras como desabalar, destrocar ou desinquieto, registadas devido à sua frequência, apesar de serem geralmente aceitáveis apenas em contextos mais informais e na oralidade. O falante deverá sempre adequar a utilização destas palavras ao nível de língua apropriado.

Existem outros prefixos na língua com esta função de reforço. São os chamados prefixos protéticos, porque não acrescentam valores semânticos às palavras às quais se apõem (ex.: amostrar, assoprar).


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