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medinho

aterrado | adj.

Que se aterrou ou assustou....


dantesco | adj.

Relativo a Dante Alighieri (1265-1321), poeta italiano, ou à sua obra....


de | prep.

Une ao nome o seu complemento (ex.: folha de papel) e estabelece relação de matéria (ex.: feito de pedra); instrumento (ex.: golpe de espada); modo (ex.: deitado de costas); procedência ou lugar donde (ex.: vir de Lisboa); causa (ex.: morreu de medo); agente (ex.: amado de todos), etc....


destemido | adj.

Que não tem medo, que não teme....


acuado | adj.

Que se acuou....


metuendo | adj.

Que mete medo (ex.: escuridão metuenda)....


necrófobo | adj.

Que tem muito medo da morte ou dos mortos....


temido | adj.

Que infunde medo....


uh | interj.

Designativa de medo, repugnância ou dor....


Que causa medo ou terror; que estarrece....


sarado | adj.

Que sarou; que se encontra de boa saúde ou restabelecido....


-fobia | elem. de comp.

Exprime a noção de medo patológico ou aversão a (ex.: gimnofobia)....


Que sente ou demonstra medo; que se amedrontou (ex.: o garoto ficou tão amedrontado que nem sabia o que fazer)....


Que sente grande medo, susto ou terror (ex.: gritava, estarrecida e em lágrimas, que o filho tinha sido atropelado)....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Ao utilizar um parafuso sobre uma rosca, de maneira indevida ou forçada, ocorre um desgaste ou mesmo uma inutilização desta rosca. Sempre utilizei e ouvi o termo "espanar" a rosca. O termo está incorreto?
O verbo espanar, que deriva do italiano spanare e é homónimo do verbo espanar derivado de pano, encontra-se registado no Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa com o sentido “desgastar (uma rosca) até ao ponto da sua inutilização”, sendo, de acordo com o mesmo dicionário, uma palavra de curso mais generalizado no Brasil.

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