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manteiga

butiráceo | adj.

Que tem consistência, o aspecto ou a natureza da manteiga....


rançoso | adj.

Que tem ranço ou sabe a ranço (ex.: manteiga rançosa, óleo rançoso)....


aluá | n. m.

Doce feito de leite, açúcar, amêndoas trituradas e manteiga....


amanteigado | adj. | n. m.

Que tem a consistência semelhante à da manteiga à temperatura ambiente (ex.: queijo amanteigado)....


batedeira | n. f.

Recipiente em que se bate a nata para fazer manteiga....


lacticínio | n. m.

Produto (comestível) derivado do leite, como queijo, manteiga, natas, iogurte, etc....


Aparelho para medir a quantidade de manteiga que um dado leite contém....


baratómetro | n. m.

Instrumento indicativo da temperatura conveniente do leite e da nata para se fazer a manteiga....


barata | n. f.

Recipiente em que se bate o leite para fazer manteiga....


amendoim | n. m.

Semente cilíndrica dessa planta, usada na alimentação, de onde se extrai um óleo também usado na alimentação (ex.: amendoins torrados; manteiga de amendoim)....


casqueiro | n. m.

Pão de farinha de trigo (ex.: enfardou três casqueiros com manteiga logo de manhã)....


dabá | n. m.

Vasilha de couro, redonda ou garrafal, para conservar azeite ou manteiga....


manteigaria | n. f.

Local ou estabelecimento onde se fabrica ou vende manteiga....


manteigueira | n. f.

Recipiente em que se serve ou guarda manteiga....


manteiga | n. f.

Substância gordurosa vegetal (ex.: manteiga de amendoim)....


cuca | n. f.

Bolo de origem alemã, feito de farinha de trigo, ovos e manteiga, com cobertura de açúcar ou frutas (ex.: beliscou um pedacinho de cuca)....


cuque | n. m.

Bolo de origem alemã, feito de farinha de trigo, ovos e manteiga, com cobertura de açúcar ou frutas....


viriato | n. m.

Bolo típico da região portuguesa de Viseu, cujo formato lembra uma espécie de "V", feito de farinha, ovos, açúcar e manteiga, geralmente recheado com creme de coco, açúcar e ovos....


moletinho | n. m.

Pão doce, alto e fofo, geralmente pincelado com gema de ovo e salpicado com açúcar, típico de Braga (ex.: moletinho torrado com manteiga)....



Dúvidas linguísticas



Como devo falar ou escrever: "o Departamento a que pertence o funcionário" ou "o Departamento ao qual pertence o funcionário".
Nenhuma das expressões que refere está incorrecta, uma vez que, em orações subordinadas adjectivas relativas, o pronome relativo que pode, de uma maneira geral, ser substituído pelo seu equivalente o qual, que deverá flexionar em concordância com o género e número do antecedente (ex.: os departamentos aos quais pertence o funcionário). No caso em questão, o pronome relativo tem uma função de objecto indirecto do verbo pertencer, que selecciona complementos iniciados pela preposição a, daí que os pronomes que e o qual estejam antecedidos nestas expressões por essa preposição (a que e ao qual).

É de notar que a utilização da locução pronominal o qual e das suas flexões não deve ser feita quando se trata de uma oração relativa adjectiva restritiva que não é iniciada por preposição, isto é, quando a oração desempenha a função de um adjectivo que restringe o significado do antecedente (ex.: o departamento [que está em análise = analisado] vai ser reestruturado; *o departamento o qual está em análise vai ser reestruturado [o asterisco indica agramaticalidade]).




Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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