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lucre

confiante | adj. 2 g.

Que confia (ex.: estava confiante de que a empresa iria ter lucro)....


perdível | adj. 2 g.

Susceptível de ser perdido....


câmbio | n. m.

Permutação, escambo....


compêndio | n. m.

Compilação em que se encontra resumido o mais indispensável de um estudo....


ganho | adj. | n. m.

Que se ganhou....


lambugem | n. f.

Iguaria muito apetitosa....


pacotilha | n. f.

Porção de mercadorias para vender que os passageiros e os tripulantes podem embarcar sem pagar transporte....


pepineira | n. f.

Canteiro preparado para conservar e reproduzir plantas....


rendor | n. m.

Rendimento; proveito; lucro....


gadelha | n. f. | n. m.

Cabelo comprido e desgrenhado....


gadelho | n. m.

Cabelo comprido e desgrenhado....


achega | n. f. | n. f. pl.

Aditamento; subsídio; auxílio....


carne | n. f.

Tecido muscular....


cash-flow | n. m.

Conjunto constituído pelo lucro líquido após imposto, ao qual se juntaram as amortizações e as reservas e provisões não tendo o carácter de dívidas. (Representa a capacidade de autofinanciamento da empresa.)...



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.

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