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lembrara

abismal | adj. 2 g.

Relativo a abismo....


Que imita ou faz lembrar coisa estrangeira....


funéreo | adj.

Relativo à morte ou às cerimónias relacionadas com a morte....


De quem nos lembramos, frequentemente....


Que está dividido aproximadamente até ao meio do limbo, lembrando uma pena....


Diz-se da folha fendida até ao meio do limbo, fazendo lembrar uma pena....


rafaelesco | adj.

Relativo ao pintor Rafael Sanzio (1483-1520), pintor italiano....


porcino | adj.

Relativo ou próprio do porco (ex.: rações porcinas)....


medusóide | adj. 2 g.

Que tem características de ou que faz lembrar a medusa....


Despreza-se o protector quando já não precisamos mais dele, o que equivale ao rifão: Só nos lembramos de Santa Bárbara quando troveja....


Divisa dos que sacrificam o sentimento patriótico às considerações de interesse pessoal; lembra o verso de Pacúvio citado por Cícero (Tusculanas, V, 37: «Patria est ubicumque est bene»)....


Inscrição que se colocava nos mostradores de alguns relógios para nos lembrar que podia ser, aquela que víamos, a última hora da nossa vida....


vae victis | loc.

Usa-se para lembrar que o vencido está à mercê do vencedor; são palavras de Breno, general gaulês, ao atirar a espada ao prato da balança em que estavam os pesos falsos com que se deveria pesar o ouro do resgate dos romanos....


arrabinado | adj.

Que lembra ou parece um rabino....


arrastadeira | n. f.

Recipiente quase raso, com o qual doentes e acamados podem defecar ou urinar na cama....



Dúvidas linguísticas



Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).




As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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