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labareda

labareda | n. f. | n. m.

Chama alta; língua de fogo....


lambra | n. f.

Chama alta....


labaréu | n. m.

Conjunto de labaredas (ex.: o vento levantou o labaréu; tentavam apagar o labaréu)....


espadana | n. f.

Objecto que tem forma de espada....


flama | n. f.

Labareda....


bueiro | n. m.

Tubo ou cano para onde correm as labaredas da fornalha....


Labareda ténue e fugidia produzida pela combustão espontânea do metano e de outros gases inflamáveis que se evola dos pântanos e dos lugares onde se encontram matérias animais em decomposição....


Labareda ténue e fugidia produzida pela combustão espontânea do metano e de outros gases inflamáveis que se evola dos pântanos e dos lugares onde se encontram matérias animais em decomposição....


fogo-fátuo | n. m.

Labareda ténue e fugidia produzida pela combustão espontânea do metano e de outros gases inflamáveis que se evola dos pântanos e dos lugares onde se encontram matérias animais em decomposição....


flamante | adj. 2 g.

Que arde em chama ou labareda....


chama | n. f.

Labareda....


flamejante | adj. 2 g.

Que flameja; que arde em chama ou labareda....


flâmeo | adj. | n. m.

Que flameja; que arde em chama ou labareda....


língua | n. f. | n. m.

Órgão móvel da cavidade bucal....



Dúvidas linguísticas



A frase Oh mãe, venha cá depressa! está incorrecta?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a interjeição oh é usada para exprimir alegria, espanto, dor, repugnância ou para reforçar outro tipo de sentimento, pelo que, na frase que refere, o uso dessa interjeição não é adequado. Nestes casos, deverá ser usado o determinante apelativo ó, que antecede geralmente substantivos, pronomes pessoais ou possessivos e funciona com valor de vocativo, pois introduz interpelações ou chamamentos. Assim, a frase correcta será: Ó mãe, venha cá depressa!



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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