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justiça

fuzilado | adj.

Justiçado ou assassinado com arma de fogo....


legítimo | adj.

Fundado no direito, na razão ou na justiça....


A fome tem obrigado muita gente ao atropelo do direito e da justiça, e a procurar acções censuráveis ou indignas ou que ofendem terceiros....


Axioma jurídico que indica que da aplicação excessivamente rigorosa da lei facilmente podem resultar injustiças....


pravo | adj.

Que não age com justiça ou que se opõe a ela....


denegação | n. f.

Recusa ou atraso na administração de justiça, seja por negligência, indolência ou indecisão....


fusca | n. f.

A Justiça....


jurisdição | n. f.

Faculdade ou poder legal de aplicar as leis e a justiça....


justiça | n. f.

Prática e exercício do que é de direito....


justo | adj. | n. m.

Pessoa que procede com justiça....


palácio | n. m.

Edifício de grandes dimensões onde estão instalados determinados serviços do poder executivo, judicial ou legislativo (ex.: Palácio da Justiça)....


culto | n. m.

Grande admiração ou amor intenso (ex.: culto da justiça)....



Dúvidas linguísticas



No contexto da criação de modelos, por exemplo, um modelo que descreva o comportamento dos utentes da CP face à oferta, é correcto usar as palavras modelação e modelização (esta última não incluída no vosso dicionário)?
Os dicionários de língua portuguesa registam apenas o termo modelação, como o acto de modelar (“criar a partir de molde ou modelo”), tendo modelagem por sinónimo. Os neologismos modelização e modelizar não se encontram averbados em nenhum dos dicionários consultados, sendo, no entanto, bastante frequentes em pesquisas na Internet. Essas ocorrências em páginas da Internet parecem apontar para uma ténue distinção entre modelar/modelação (“criar a partir de molde ou modelo”) e modelizar/modelização (“criar modelo”).



Como se faz a divisão silábica para translineação da palavra quando?
A palavra quando divide-se em duas sílabas para efeitos de translineação: quan.do. Tal como é referenciado no Acordo Ortográfico de 1945, na base XLVIII, “as combinações gu e qu, em que o u se pronuncia, nunca se separam da vogal ou ditongo imediato” (ex.: á.gua, lon.gín.quo). Na base XX do Acordo Ortográfico de 1990, esta regra mantém-se: "As combinações gu e qu, em que o u se pronuncia, nunca se separam da vogal ou ditongo imediato, do mesmo modo que os digramas gu e qu (ne-||gue, ne-||guei, pe-||que, pe-||quei), em que o u se não pronuncia: á-||gua, ambí-||guo, averi-||gueis; longín-||quos, lo-||quaz, quais-||quer."

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