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judaísmos

judaico | adj.

Relativo aos judeus ou ao judaísmo....


signo-simão | n. m.

Espécie de talismã, formado por dois triângulos sobrepostos, geralmente de metal, entrelaçados em forma de estrela de seis pontas, a que o vulgo atribui virtudes contra os malefícios....


sino-samão | n. m.

Espécie de talismã, formado por dois triângulos sobrepostos, geralmente de metal, entrelaçados em forma de estrela de seis pontas, a que o vulgo atribui virtudes contra os malefícios....


hassidismo | n. m.

Ramo do judaísmo ortodoxo que se caracteriza por promover a espiritualidade e a popularização do misticismo....


judaísmo | n. m.

Religião monoteísta seguida pelos judeus....


sino-saimão | n. m.

Espécie de talismã, formado por dois triângulos sobrepostos, geralmente de metal, entrelaçados em forma de estrela de seis pontas, a que o vulgo atribui virtudes contra os malefícios....


Espécie de talismã, formado por dois triângulos sobrepostos, geralmente de metal, entrelaçados em forma de estrela de seis pontas, a que o vulgo atribui virtudes contra os malefícios....


Espécie de talismã, formado por dois triângulos sobrepostos, geralmente de metal, entrelaçados em forma de estrela de seis pontas, a que o vulgo atribui virtudes contra os malefícios....


estrela | n. f.

Astro fixo que tem luz própria....


judaizar | v. intr. | v. tr. e pron. | v. tr.

Observar os preceitos da religião judaica (ex.: muitos tiveram de judaizar em segredo)....


menora | n. f.

Candelabro de sete braços que é símbolo do judaísmo....


menorá | n. f.

Candelabro de sete braços que é símbolo do judaísmo....


Espécie de talismã, formado por dois triângulos sobrepostos, geralmente de metal, entrelaçados em forma de estrela de seis pontas, a que o vulgo atribui virtudes contra os malefícios....


Espécie de talismã, formado por dois triângulos sobrepostos, geralmente de metal, entrelaçados em forma de estrela de seis pontas, a que o vulgo atribui virtudes contra os malefícios....


Espécie de talismã, formado por dois triângulos sobrepostos, geralmente de metal, entrelaçados em forma de estrela de seis pontas, a que o vulgo atribui virtudes contra os malefícios....


cristianizar | v. tr. e pron.

Tornar ou tornar-se cristão (ex.: cristianizar costumes pagãos; o rei D. Manuel deu dez anos aos judeus se cristianizarem após proibir o judaísmo)....



Dúvidas linguísticas



Última crónica de António Lobo Antunes na Visão "Aguentar à bronca", disponível online. 1.º Parágrafo: "Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas por os homens repararem menos nelas do que desejavam."; 2.º Parágrafo: "nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos, nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles, a tremerem. Ou são os dedos que tremem?".
Dúvidas: a conversarem ou a conversar? A tremerem ou a tremer?
O uso do infinitivo flexionado (ou pessoal) e do infinitivo não flexionado (ou impessoal) é uma questão controversa da língua portuguesa, sendo mais adequado falar de tendências do que de regras, uma vez que estas nem sempre podem ser aplicadas rigidamente (cf. Celso CUNHA e Lindley CINTRA, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 482). É também por essa razão que dúvidas como esta são muito frequentes e as respostas raramente podem ser peremptórias.

Em ambas as frases que refere as construções com o infinitivo flexionado são precedidas pela preposição a e estão delimitadas por pontuação. Uma das interpretações possíveis é que se trata de uma oração reduzida de infinitivo, com valor adjectivo explicativo, à semelhança de uma oração gerundiva (ex.: Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas [...] = Ficaram por ali um bocado no passeio, conversando, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, a tremerem. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, tremendo.). Nesse caso, não há uma regra específica e verifica-se uma oscilação no uso do infinitivo flexionado ou não flexionado.

No entanto, se estas construções não estivessem separadas por pontuação do resto da frase, não tivessem valor adjectival e fizessem parte de uma locução verbal, seria obrigatório o uso da forma não flexionada: Ficaram por ali um bocado no passeio a conversar, aborrecidas [...] = Ficaram a conversar por ali um bocado no passeio, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles a tremer. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas eles aí estão a tremer. Neste caso, a forma flexionada do infinitivo pode ser classificada como agramatical (ex.: *ficaram a conversarem, *estão a tremerem [o asterisco indica agramaticalidade]), uma vez que as marcas de flexão em pessoa e número já estão no verbo auxiliar ou semiauxiliar (no caso, estar e ficar).




USO CAPEÃO: é uma figura que se utiliza em direito, em que a pessoa solicita a propriedade de um terreno ou objecto que está na sua posse há bastante tempo mas não tem documento que prove essa posse. A palavra capeão ( ou capião ??) tem o sentido de posse.
À figura jurídica a que se refere dá-se o nome de usucapião (derivado do latim usucapionem), como poderá verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.

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