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jarra

jarra | n. f. | n. m.

Vaso de porcelana ou vidro para flores ou ornato....


jarrão | n. m.

Jarra grande que ornamenta salões, etc....


marisa | n. f.

Pedaço incandescente de cristal ou outro vidro que é acrescentado a uma peça já moldada, por exemplo, a asa de uma jarra ou o pé de um copo....


console | n. m.

Mesa estreita que se coloca junto a uma parede, geralmente para objectos de decoração como candelabros, jarras, etc....


polipódio | adj. | n. m.

Que tem muitos pés....


porcelana | n. f.

Massa de caulim e feldspato que origina um produto cerâmico, branco, impermeável, translúcido, de que se fazem objectos como jarras ou chávenas, entre outros....


jarreta | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem se veste mal ou de forma considerada ridícula ou antiquada....


maiólica | n. f.

Tipo de cerâmica esmaltada (ex.: jarra em maiólica)....


murano | n. m.

Vidro produzido na ilha veneziana de Murano (ex.: jarra de murano)....


garra | n. f.

Unha comprida, curva e afiada das aves de rapina ou dos animais carnívoros....


consolo | n. m.

Mesa estreita que se coloca junto a uma parede, geralmente para objectos de decoração como candelabros, jarras, etc....


floreiro | n. m.

Vaso ou jarra para flores....


floreira | n. f.

Vaso ou jarra para flores....


solitário | adj. | n. m.

Jarra esguia para flores, geralmente para uma só flor....


piveteiro | adj. n. m.

Diz-se de ou vaso onde se põe ou onde arde o pivete, pastilha de substâncias aromáticas que se queima para perfumar (ex.: jarra piveteira; piveteiro em porcelana)....


jarro | n. m.

Vaso um tanto bojudo com asa....




Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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