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investi

extensivo | adj.

Que visa uma produção razoável com um baixo ou limitado investimento (ex.: agricultura extensiva; criação extensiva de gado)....


intensivo | adj.

Que visa a máxima produção por unidade de superfície e uma rápida rentabilização do investimento (ex.: agricultura intensiva)....


Feito com intenção de auferir grandes lucros (ex.: investimentos especulatórios)....


mau | adj. | n. m. | interj.

Que traz prejuízos ou desvantagens (ex.: fumar é mau para a saúde; a compra de acções foi um mau investimento)....


provigário | n. m.

Eclesiástico investido nas funções de vigário....


repercussão | n. f.

O resultado de um choque, de uma investida....


saltada | n. f.

Ataque, investida....


warrant | n. m.

Título emitido por uma sociedade comercial e que confere ao seu portador o direito de comprar produtos de investimento a um determinado preço....


acometida | n. f.

Acto de acometer ou de se acometer....


ataque | n. m.

Assalto, investida....


cultura | n. f.

Conjunto das actividades e instituições relacionadas com a produção, criação e divulgação das artes e das ciências humanas (ex.: é preciso investir na cultura)....


gaziva | n. f.

Investida ou expedição de muçulmanos em terra de cristãos....


investida | n. f.

Ímpeto com que se investe; ataque....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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