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intersecções

aresta | n. f.

Prolongamento fino e pontiagudo da inflorescência das gramíneas....


conjunto | adj. | n. m.

Intimamente unido....


concurso | n. m.

Ajuntamento, afluência de pessoas....


Processo criativo do modernismo português, caracterizado por sobreposição e cruzamento de planos ou sensações....


ribeiro | n. m. | adj.

Rio pequeno....


bocete | n. m.

Ornato na intersecção dos artesões....


revessa | n. f.

Água próxima à margem do rio e que tem movimento contrário ao do veio de água....


talvegue | n. m.

Linha mais ou menos sinuosa, ao fundo de um vale, por onde correm as águas....


coração | n. m.

Órgão musculoso, centro do sistema de circulação do sangue....


grota | n. f.

Abertura por onde a água das enchentes invade os campos marginais....


nodo | n. m.

Tumor duro nos ossos ou nos ligamentos....


mandorla | n. f.

Figura geométrica com formato semelhante ao de uma amêndoa, que corresponde à intersecção de dois círculos com o mesmo raio, de maneira a que o centro de cada círculo esteja no perímetro do outro....


meridiano | n. m. | adj.

Círculo máximo que passa pelos pólos da esfera celeste e pelo zénite de um ponto....


meridiana | n. f.

Linha recta que, tirada de norte a sul, representa a intersecção do plano do meridiano de um lugar com o plano do horizonte....


curva | n. f.

Linha curva....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Atender ao telefone ou atender o telefone?
De acordo com alguns dicionários de língua portuguesa, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Objetiva, 2009) e o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses (Texto Editores, 2007), o verbo atender, no sentido de "responder (a uma chamada)", pode ser transitivo directo, isto é, usado com um complemento directo não introduzido por preposição (ex.: atender o telefone) ou usado como transitivo indirecto, isto é, com complemento indirecto precedido de preposição (ex.: atender ao telefone), apesar de este corresponder a um uso menos comum deste verbo.

Assim sendo, nenhuma das expressões que refere está errada, apesar de atender o telefone ser mais usado pelos falantes de português do que atender ao telefone.


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