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integral

infinitesimal | adj. 2 g.

Cálculo que compreende o integral e o diferencial....


holístico | adj.

Que defende uma visão integral e um entendimento geral dos fenómenos....


semi-integral | adj. 2 g.

Que tem parte da casca ou parte dos componentes ou propriedades originais (ex.: arroz semi-integral)....


Publicação de uma parte de um texto, antes da data da sua publicação integral....


holismo | n. m.

Concepção, nas ciências humanas e sociais, que defende a importância da compreensão integral dos fenómenos e não a análise isolada dos seus constituintes....


quibe | n. m.

Iguaria de origem árabe feita com carne de vaca moída e trigo integral....


holística | n. f.

Concepção, nas ciências humanas e sociais, que defende a importância da compreensão integral dos fenómenos e não a análise isolada dos seus constituintes....


esparguete | n. m.

Massa alimentícia, geralmente de farinha de trigo e desidratada, sob a forma de longos fios cilíndricos (ex.: deixe a água ferver e coloque o esparguete; esparguete fresco; esparguete integral). [Equivalente no português do Brasil: espaguete.]...


integração | n. f.

Operação matemática que determina a integral de uma função....


verismo | n. m.

Escola literária, artística e musical italiana que, como a escola realista, reivindica o direito de representar a realidade integral....


biotina | n. f.

Vitamina (C10H16O3N2S) hidrossolúvel do grupo B, importante para a fixação do dióxido de carbono nos compostos orgânicos. [A biotina encontra-se no arroz integral, fígado, gema de ovo, leite, levedura e nas bactérias intestinais, por exemplo.]...


tiamina | n. f.

Vitamina (C12H17N4OS) hidrossolúvel do grupo B, importante para o funcionamento do sistema nervoso, dos músculos e do coração. [A tiamina encontra-se na levedura, carne de porco, cereais integrais, frutos secos e ovos, por exemplo.]...


global | adj. 2 g.

Completo, integral, total....


integral | adj. 2 g. | n. f. ou m.

Que não tem qualquer falta, diminuição ou redução (ex.: obra integral)....


desintegrar | v. tr.

Tirar a qualidade de integral a....



Dúvidas linguísticas



Como devo falar ou escrever: "o Departamento a que pertence o funcionário" ou "o Departamento ao qual pertence o funcionário".
Nenhuma das expressões que refere está incorrecta, uma vez que, em orações subordinadas adjectivas relativas, o pronome relativo que pode, de uma maneira geral, ser substituído pelo seu equivalente o qual, que deverá flexionar em concordância com o género e número do antecedente (ex.: os departamentos aos quais pertence o funcionário). No caso em questão, o pronome relativo tem uma função de objecto indirecto do verbo pertencer, que selecciona complementos iniciados pela preposição a, daí que os pronomes que e o qual estejam antecedidos nestas expressões por essa preposição (a que e ao qual).

É de notar que a utilização da locução pronominal o qual e das suas flexões não deve ser feita quando se trata de uma oração relativa adjectiva restritiva que não é iniciada por preposição, isto é, quando a oração desempenha a função de um adjectivo que restringe o significado do antecedente (ex.: o departamento [que está em análise = analisado] vai ser reestruturado; *o departamento o qual está em análise vai ser reestruturado [o asterisco indica agramaticalidade]).




As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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