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inscrevestes

adscrito | adj.

Inscrito para determinado serviço; arrolado....


rupestre | adj. 2 g.

Que cresce sobre os rochedos....


exscrito | adj.

Diz-se do círculo que é tangente a um dos lados de um triângulo e ao prolongamento dos outros dois lados....


Fórmula que se inscrevia no alto de determinadas bulas pontifícias, e que se encontra igualmente em monumentos comemorativos, medalhas, etc....


Frase que se inscreve, geralmente no exterior de uma loja, para indicar que há no interior quem saiba falar alemão....


conscrito | adj. | n. m.

Alistado, recrutado....


forfait | n. m.

Programa turístico personalizado para uma pessoa ou para um grupo de pessoas....


gravura | n. f.

Acção ou efeito de gravar....


cronograma | n. m.

Data, em numeração romana, inscrita com várias letras espalhadas num texto....


eneagrama | n. m.

Figura formada por nove pontos ligados por uma linha contínua, geralmente inscrita dentro de um polígono regular de nove lados....


caderneta | n. f.

Livrinho de apontamentos....


fantã | n. m.

Espécie de jogo de azar em que se joga sobre quatro números inscritos num quadro....


lobélio | n. m.

Segmento de círculo (inscrito em forma de festão) em certas ogivas....


plessígrafo | n. m.

Instrumento de auscultação (que inscreve as observações)....


imunoalergologista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é especialista em imunoalergologia (ex.: médica imunoalergologista; há poucos imunoalergologistas inscritos na ordem dos médicos)....


registador | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que regista ou serve para registar....



Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




Escrevo-lhes da Galiza, depois de ter procurado o significado da palavra "galego" no dicionário Priberam. Encontrei uma definição que considero desrespeitosa, e ainda mais na actualidade. Tenham em conta que como cidadãos da Galiza (espanhola ou portuguesa) e utentes da língua comum galego-portuguesa consideramos de muito mau gosto que persistam nos seus dicionários definições de 150 anos atrás que nada têm a ver com que significa ser Galego ou Galega na actualidade.
Agradecia muito que mudassem o conteúdo dessa definição mais ofensivo para os cidadãos galegos.
A função de um dicionário passa por uma descrição dos usos da língua, devendo basear-se essencialmente em factos linguísticos e não estabelecer juízos de valor relativamente a eles, antes apresentá-los o mais objectivamente possível. Em relação às definições da palavra galego, o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (DPLP) veicula o significado que ela apresenta na língua, mesmo que alguns dos seus significados possam revelar o preconceito ou a discriminação presentes no uso da língua.

As acepções que considera injuriosas têm curso actualmente em Portugal (como se pode verificar através de pesquisa em corpora e em motores de busca na internet), sendo usadas em registos informais e com intenções pejorativas, estando registadas, para além do DPLP, nas principais obras lexicográficas de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002). O DPLP não pode omitir ou branquear determinados significados, independentemente das convicções de cada lexicógrafo ou utilizador do dicionário.

Como acontece com qualquer palavra, o uso destas acepções de galego decorre da selecção feita pelo utilizador da língua, consoante o registo de língua e o conhecimento das situações de comunicação e dos códigos de conduta social. O preconceito não pode ser imputado ao dicionário, que se deve limitar a registar o uso (daí as indicações de registo informal [Infrm.] e depreciativo [Deprec.]). Este não é, na língua portuguesa ou em qualquer outra língua, um caso único, pois as línguas, enquanto sistemas de comunicação, veiculam também os preconceitos da cultura em que se inserem.

Esta reflexão também se aplica a outros exemplos, como o uso dos chamados palavrões, ou tabuísmos, cuja utilização em determinadas situações é considerada altamente reprovável, ou ainda de palavras que têm acepções depreciativas no que se refere a distinções sexuais, religiosas, étnicas, etc.


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